Saturday, 30 August 2008
Update: August 30, 2008
Alive and healthy, BUT my life is stressfully nuts. My family and I are staying with my parents in SF. Our life is in storage -- including the Vespa VSC. I work in East Oakland and therefore commute. We are hunting to buy a house and get our own space and a garage for the Vespa in Oakland or Berkeley. Once we have that, I can work on the Vespa and finish it up, but as you know it is so damn close.
Honestly, I'd like to start my Lambretta too.
I haven't forgotten this blog and there will be some closure with the completion of the bike . . . thanx for your patience.
In the mean time, I hope this blog remains useful for you.
Best,
Jeremy
Friday, 22 August 2008
Find a job you love & you'll never work a day in your life!
Asian Scooter Restorations. The BIG Picture!
I've talked about this before on this blog, it's a big part of my life as I get so many emails from people needing help with parts for their scooters. They've spent upwards of $4000 by the time they get it here from god knows where in Asia and don't really want to spend much more but need to get it running. It's Catch 22 alright! "Do I suck it up and live with the fact that I just spent $4000 on a shiny useless paperweight with wheels or, do I spend more hard earned cash on replacement parts and try and get it registered?
But what burns me is, if you stop for a minute and think about the big picture here, it's heartbreaking and extremely scary. Think about all of the consequences of 'restoring' a classic scooter in Asia.
Old Vespas, many of which have been ridden around Asia for the last 40 years have all of a sudden become hip and trendy in the western world. We see them, we fall in love with them and for whatever other reason, we go in search of our dream. Maybe its for the cheaper fuel, to relive the Mod days or, damn it... just for fun! :)
The Asian chop shop owners see their prey and pounce. They're pulling the classics off the road to flog to us at an alarming rate. They rip all the genuine parts off to 'modernise' them and after covering them in shiny badly chromed after market parts, they flip them to unsuspecting westerners online who've fallen in love with 8 or so pictures of a shiny piece of poo they'll never be able to get registered.
So have you ever wondered what happens to the original parts? If not binned or able to be restored they are sold on. I know a dealer in India who buys entire vintage engines for scrap, or he'll send 100 of the 'better' engines to Thailand to be patched and bodged for the next Ebay sale. A tragic ending for a classic old scooter.
When the scooters are stripped in Asia, they are also often welded and bogged up to cover 40 years of dents and dings, sometimes even to disguise them as a rarer model.
Get a load of these pieces of faked poo
This first one from a dealer in Melbourne, a car dealer trying to make more cash it seems! the other pic from scooterbbs.
People with no idea are sucked in every day to the tune of thousands of dollars. As you'd expect, life in Asia can be rough for an old scooter. You can also imagine some of the patch up welds and bog that are found on Asian 'restored' scooters. I will always use that term very very loosely, I prefer to call it "restored to death". Some of these old scooters are bastardised so much during the process they can never be registered for road use in the countries they are destined for. Buyers of these scooters from the USA, UK, Canada, Australia, NZ to name a few, find it extremely difficult to get them on the road as the registration specifications for road use in some of these countries are quite stringent. This is of no concern to Mr. Hu Flung Dung of course, the Asian scooter chop shop owner with the big smile on this face. They get paid and are laughing all the way to the bank. They might be lucky enough to repeat the whole process a few times before having to pack up and move shop when things get a bit heated. How hard would it be to find a particular dealer in Ho Chi Minh City when you've been sucked in and bought a dodgey scooter from the other side of the world. I often wonder how many times this scenario has played out all over the world? It's probably not that appropriate but I become more angry at the loss of the old scooters than I do feeling sorry for the people who lost money.
There has to be hundreds, if not thousands of old scooters lying in sheds all over the planet, unable to be ridden or registered, they are gone forever, restored to death.
Vespas em Gondomar
Na quarta estive em Gondomar , no final da sexta etapa da Volta a Portugal em Bicicleta. Foi um trabalho interessante, mas cansativo. No pouco tempo que estive na terra do Sr. Major, que por lá também apareceu, pude apreciar uma pequena mas bela colecção de vespas estacionadas nas imediações da chegada. Quando tive tempo de ir lá tirar umas fotos, algumas scooters (parentes mais novas da série P) já tinham desaparecido. Sobraram estes belos exemplares, que por ali cativaram atenções pelo menos tanto quanto os ciclistas.
Thursday, 21 August 2008
De volta ao "país que temos"
De vez em quando lá vem a expressão. Ouve-se por todo o lado. É uma espécie de encolher de ombros psicológico, uma constatação triste de que "as coisas são como são", e não mudam. E é algo muito português.
Depois de uns dias no norte de Espanha, eu sabia que ia ter dificuldades de reinserção. Sucede-me sempre que passo uma temporada no estrangeiro, por curta que seja. Uma temporada nalgum sítio onde as pessoas sejam minimamente sérias, onde se cumpram limites de velocidade, onde haja um mínimo de respeito para com os peões, os ciclistas, os scooteristas...
O regresso custa sempre. Cá estou eu de volta às pessoas que vivem de aparências, que não chegam a horas a parte alguma, que não respeitam o mais elementar direito dos outros. À prepotência de quem pode e à rudeza de quem quer. De volta. De volta à merda de cão no passeio. Aos carros em cima de tudo. Às ultrapassagens alucinantes, às razias criminosas, aos excessos e loucuras rodoviárias constantes, vividas com insana naturalidade. Ao primado da ignorância.
Não estou lá muito contente por estar de volta. Se calhar nota-se.
Vespa de Aluguer
Fiquei a pensar que aquilo só podia ser coisa da supra citada Scooter com Manias, que pelos vistos evoluiu das Keeway feinhas que compunham a sua frota original, para algo mais cativante. Dêem uma olhada no site. Os preços não são muito baratos, mas quem quiser experimentar andar de scooter, fazer turismo de uma forma diferente, ou precisar por acaso de uma 2ª scooter por pouco tempo (acontece!) tem aqui uma boa solução.
Thursday, 14 August 2008
Fox Mulder's Vespa
Wednesday, 13 August 2008
Buddha's Mom Wants to Know Why He Never Calls
If Buddha had a Scoot
Monday, 11 August 2008
Em férias, cuidados redobrados
Sunday, 10 August 2008
Vespa ride
Na sexta vi pela primeira vez a Vespa do meu colega Carlos. Esta scooter é fruto dos aumentos dos preços dos combustíveis, e ate agora a única de várias aquisições, muito faladas, a concretizar-se. As pessoas fazem planos e tal, mas depois pensam nos perigos e inconvenientes, e acabam por concluir que andar de enlatado é que é bom. Enfim...
Mas o Carlos cumpriu exactamente com o que tinha anunciado e sexta feira lá estava estacionada no espaço para motos da empresa um bonita Vespa LX 50, preta, na versão de 4 tempos.
Ele vez questão que eu experimentasse a máquina e eu assim fiz. A primeira impressão que fica é que a Vespa é pequena. Pelo menos quando comparada com a minha SH. E é talvez muito ligeiramente mais larga: por muito que os puristas não concordem, esta máquina tem um formato redondinho tipicamente "vespa". Depois é muito bem construída, muito sólida e com excelentes acabamentos. Já se sabe que é uma das cinquentas mais caras, mas obtém-se qualquer coisa em troca: luxo!
Em andamento... Bom, é uma 50 a 4 tempos, basicamente não anda nada. Mas é muito confortável, as suspensões trabalham bem, o som do motor é agradável, é um prazer andar em cima dela, mesmo que seja só a 45 km/h. A curta distância entre eixos e a roda pequena exigiram alguma habituação da minha parte, mas por outro lado os pneus gordos garantiam mais borracha no chão a qualquer dado momento do que aquilo que a Scoopy consegue. É só uma questão de hábito.
Depois desta primeira experiência de condução de uma vespa moderna, não pude deixar de felicitar o dono pela aquisição. Eu, que lhe tinha aconselhado a gastar menos dinheiro e comprar uma scooter mais racional! Já não tenho dúvida de que as vespas modernas também têm "qualquer coisa" de especial.
E que bom que foi, pelo menos naquele dia, ter um colega scooterista no trabalho. O pessoal que é scooterista (ou que simplesmente se desloca de vez em quando numa scooter), é tão escasso que calharem dois na mesma empresa é quase impossível.
Mais um post de pneus
Pensava eu que tão cedo não teria motivo para voltar aqui a falar de pneus. Estava enganado. No Sábado à noite, ontem, fui ao cinema. Pelo caminho senti algo de estranho no comportamento da Scoopy, sobretudo em curva. Os meus instintos diziam "furo na roda de trás", mas eu nem queria pensar nisso. Uns pneus novos, com menos de 100 km... Pode lá ser um furo...
Mas era.
Depois de um par de horas a ver o "Dark Knight", o pneu estava ainda mais em baixo e o meu humor também. Com uma das garrafinhas de CO2 do kit para furos que trago sempre na scooter, enchi provisoriamente o pneu e guardei as reparações para quando chegasse a casa.
Este pedaço de metal estava profundamente enterrado no meu pneu traseiro novo. Precisei de um alicate para o retirar. Tentei lembrar-me das instruções para a reparação do furo, mas nem foi preciso, porque o kit traz um pequeno papel com os passos essenciais. Em poucos minutos estava resolvido.
Só coloquei ar hoje de manhã, com a ajuda de uma bomba para bicicletas, cujo uso em veículos motorizados o fabricante desaconselha, mas que neste caso funcionou às mil maravilhas. Já rodei uns 50 km com a scooter e parece estar tudo em ordem. Não há perdas de pressão. O problema é que estes "tacos" de remendo são consideradas soluções provisórias e é suposto levar a roda a uma casa de pneus. Só de recordar a trabalheira que implica desmontar a roda de trás, e o custo de um pneu novo, faz-me querer continuar a rolar com a scoopy assim...
Wednesday, 6 August 2008
Pneus - 2; Ganancia & Burocracia - 0
Assunto resolvido. Os pneus chegaram no dia previsto, e ainda a tempo de serem montados nesta oficina simpática, que, ao contrario de outras, não me mandou dar uma curva. O custo total da operação ficou em 126.16 Euros (Pneus + transporte + montagem). Caro, parece-me, mas substancialmente mais em conta que uma ida à Honda. Eu estimo a poupança em 50 ou mais Euros, e assim fiquei com uns Dunlop que eu queria, e não com o que a Honda me conseguísse arranjar.
Mas o que me interessa especialmente é o tempo. Depois de detectar aquele corte no pneu da frente que mostrei no post anterior, não me apetecia esperar muito tempo antes de o trocar. Aliás, depois de a roda estar desmontada, fui estreitar o pneu velho e verifiquei que o corte era mesmo fundo, nem sei como aquilo se aguentou sem furar. Assim foi muito rápido, na prática foram menos de dois dias úteis, sendo que às 19:30 de ontem a Scoopy já se passeava com os seus novos sapatos de borracha.
Almada Calling!! Two Tone Alert!!!
Abriu recentemente em Almada, naquela praça grande onde fica a biblioteca, uma loja para a malta que gosta
da cultura mod(ernista), ska rude boy, scooteristas e mesmo indie pop. Dá pelo bonito nome de Two Tone e estão lá à nossa espera livros, filmes, discos (cd e vinil), roupa, pins, e outro material.
Eu cá já trouxe de lá um livro e uns pins (Dexys Midnight Runners, Orange Juice, The Jam, Secret Affair...).
Os anfitriões são a Cristina e o Mod 64, que será um dos djs da noite de 16 de Agosto no Scandy e que passará
muito two tone (Specials, Madness, The Beat, The Selecter, etc) para a malta suar em Agosto.
Para breve falaremos da Graver, uma loja on-line de roupa à maneira.
Fiquem atentos. O Rapaz do Chapéu.
Monday, 4 August 2008
Zoe Read Armstrong Auerbach
A saga dos pneus
A foto acima explica só parte do problema. Andava a pensar na idade avançada dos meus pneus e, consultando várias pessoas, fiquei com a impressão de que NÃO, não é boa ideia ainda ter os pneus de origem a rolar numa scooter que está quase a fazer 7 anos e que já passou dos 25.000km.
O piso ainda parece estar para durar, mas a verdade é que os pneus de 16 polegadas estão algo secos e gretados. Comecei a lembrar-me dos dias difíceis da scoopy, passando por vezes semanas na rua, sem uso, amarrada a um banquinho, não muito longe da casa da antiga proprietária. O que era um gozo para a garotada do bairro, que usava a scooter como aqueles brinquedos de moedinha dos centros comerciais, era para os componentes da “mota” uma tortura. Se admiro a Honda, é pelos pouquíssimos problemas que uma máquina com este historial me trouxe.
Liguei para a oficina habitual Honda, e fiquei um pouco preocupado. Em primeiro lugar, os pneus que eu queria (uns Dunlop iguais aos de origem) não havia maneira de os arranjar. Depois, se eu aceitasse uns Michelin Pilot da mesma medida, teria que fazer uma encomenda. Quando os pneus chegassem, poderia então fazer a marcação para a troca de pneus... E agora o mais interessante, os pneus custariam 143 Euros e uns trocos. A isto havia que somar o custo da montagem.
Sim, eu compreendo que os senhores da Honda venderam poucas SH em Portugal e que talvez não faça sentido manter um stock de pneus de 16 polegadas disponível se ninguém está interessado neles. Também compreendo que as características do mercado português tornam certos produtos inevitavelmente mais caros. E eu até sou um tipo razoável. Se me disserem que é preciso esperar, eu espero. Se me disserem que é isto que custa, eu pago. Mas as duas coisas ao mesmo tempo, já me deixa a pensar. E o que eu ouvi foi mais ou menos isto: “Então o senhor aceita uns pneus que não são bem os que queria, paga mais por eles que o que pagaria por uns pneus de automóvel e depois logo se vê quando é que podemos monta-los na sua scooter”
Cento e quarenta e três euros (e trocos) mais a montagem? Para uma scooter? Serão reforçados a titânio e bons para 100.000 km?? E esperar pela encomenda e depois pela marcação?
Enfim, deve haver quem alinhe, mas não serão muitos, pelo tom de voz que o meu interlocutor da Honda assumiu quando lhe disse que iria pensar sobre o assunto.
Infelizmente, uma rápida pesquisa deixou claro que seria difícil conseguir pneus para a Scoopy em Portugal. Dei um pequeno passo para um homem, mas um grande passo para os preços e fui à net. Aqui encontrei o que procurava, por menos quase 50 Euros, já com os gastos de transporte incluídos. Os pneus foram pedidos no fim de semana e amanhã (Terça) já os tenho, se tudo correr bem. Agora começa outro capitulo da saga: arranjar uma oficina de pneus que se digne a montar pneus...
Resultados da Sondagem
Ainda a AGIP
Mas a maioria das pessoas passava-lhes completamente ao lado a questão: o pré-pagamento era só para mim. Alguns chegavam lá com metáforas de tipo "Africanos: pré-pagamento" ou "Carros com mais de 10 anos: pré pagamento" ou "Só o modelo do teu carro: pré-pagamento". Ou "Só abastecemos brancos". Mas há gente que não entende, ponto final.
Eu não digo que as empresas não têm o direito de se protegerem contra os roubos, mas ou é para todos ou mais vale estarem quietos. Querem ver que só motociclistas é que roubam bombas? Ainda por cima as scooters têm depósitos mesmo muito pequenos, faço ideia os desfalques que não hão de dar os automóveis... Preconceito é preconceito, e como dizia um meu professor, não há duas palavras diferentes para conceitos iguais, as coisas devem-se chamar pelo seu nome.
Ainda sobre a AGIP, não deixa de ser irónico que a bomba de gasolina onde me abasteço mais vezes seja de esta mesma marca, mas em Lisboa. Lá não só nunca tive problemas, como os seus empregados praticam a arte (absolutamente moribunda) de saudar os clientes com simpatia e dizer obrigado no final da transacção!