Monday 26 October 2009

100% my ass!


Acabada de chegar da primeira revisão, na Old Scooter, a Indiana está em grande forma. Foi mudado o óleo da caixa, limpos os filtros de ar e afinado o cabo das mudanças. Ou seria o da embraiagem? Hum... Foi... um cabo desses. A tarefa foi desempenhada pela mago em pessoa, um serviço cinco estrelas, que incluiu um teste da máquina antes de dar o trabalho por acabado.

Não tenho feito muitos quilómetros, só o habitual trajecto casa-trabalho-casa. A Marginal parece que está cada vez mais engarrafada, independentemente da hora. A Indiana tem tido que embarcar num enlatado-surfing diário. Tudo tem corrido bem, a condução à chuva com os pneus indianos é que é demasiado aventureira para o meu gosto, mas a borracha nova já está a caminho. De resto, sinto uma picada no orgulho quando sou ultrapassado por scooters de 50cc conduzidos à estou-farto-de-estar-vivo style. Mas ok, em requinte e classe ganho de certeza.

E agora, o cantinho das reclamações. Gostava de dirigir umas palavras aos senhores do Continente. Infelizmente, sou demasiado educado para escrever aqui exactamente o que lhes queria dizer, mas pelo menos fica uma pergunta para os discípulos do Sr. Choné: O que raio querem vocês dizer com a expressão "100% óleo sintético", que escrevem nas embalagens de uma mistela que vendem num qualquer desses vossos templos do consumo? É que de sintético aquilo tem tanto como bosta de vaca açoreana! (As que comem ervinha verde!).


Fui bem enganado, mas nunca mais me apanham. Continente jamé! Já tenho uma litrada do bem cheiroso e só ligeiramente mais caro Catrol TTS, mas agora tenho que esperar que se gaste esta gosma de fritar batatas. Desde que comecei a usar esse óleo, lá para os 1060 km, a Indiana virou fumadora. Alias, incendiária até, quando a ponho a trabalhar de manhã parece que há um incêndio na garagem. As pessoas tossem e dirigem-me olhares recriminadores e as crianças fogem da rua. Não habia necessidade...

Km percorridos: 1275
Média de consumo: 3,31 l/100km
Velocidade máxima em plano (velocímetro): 85 km/h

Sunday 25 October 2009

Este sábado, 31 Outubro...



Muitas actividades nos têm mantido afastados aqui do blog. No dia 17 houve festa no Europa, com o Hard Mod como convidado, muita gente e muita loucura habitual. Para quem perdeu essa noite, avisamos já que neste sábado vamos estar no LX Casting, na LX Factory. Uma parceria com a Groovie Records, vamos apresentar e pela 1ª vez em Portugal, a banda francesa The Dadds. Um concerto a não perder e festa com Professor X e Milkshake. Esperamos por todos, atenção entradas limitadas.

Friday 16 October 2009

Clutch Issue Follow-Up

Had a beer with my mechanic Paul S. last night and the rest of the local scoot club and Paul told me that I am missing the Clutch Spacer Washer (aka thrust washer) -- part #59133. This washer goes on the crank shaft before the clutch goes on. This could affect the the engaging/disengaging of my clutch. I ordered the part for $10 and am having it sent directly to Paul. I really hope this solves the clutch issues for good so we can move on to the electrical in the headset and then finally be done.

Thursday 15 October 2009

Test Drive em Equipamentos Piaggio

Transcrevo para aqui um email recebido pode interessar a alguém para ir dar uma voltinha a borlix ... em equipamentos* da marca Piaggio

“Amigos Vespistas
A Suportaplica, Lda distribuidor p/Algarve do Grupo Piaggio vem por este meio comunicar o seguinte:
Modelos p/test-drive- PIAGGIO MP3 400 LT- VESPA GTS 125 4T 4VALV.
Localização do Stand.Est. Nac. 125 Sitio de Belmonte OLHÃO
Em frente a H.D Algarve Harley Davidson
Contacto Luis Grangeia 966395809
Sem outro assunto e desde já agradecendo a divulgação,

Atentamente

Luis Grangeia
Suportaplica, Lda”
*Equipamentos ... sei que vai gerar alguma polémica este termo que utilizei para identificar as motas … pois como sabem sou “amante da vespa” e não me digam que a GTS é uma vespa porque diz lá vespa uma vespa tem de ter mudanças de punho excepto a PK Automática

Tuesday 13 October 2009

Três Indianas entram num bar


Diz a LML Verde para o empregado:
- Scusi, era um Cappuccino, se faz favor. Grazie.
A Branca pensa lá para com os seus parafusos “olha-me esta, deves ser muito italiana, deves...” Mas não quer ficar atrás e pede:
- Para mim um Caffè ristretto, prego.

As duas acabam por meter conversa e ficam a partilhar detalhes sobre os seus ilustres antepassados transalpinos, até que a Cinza chega ao balcão e pede:

- É uma chamuça, se faz favor. E uma cobra!



Deixemos o humor para quem tenha jeito para isso. O que podem ver nas fotos era o cenário de ontem no estacionamento do meu trabalho. 3 LML, todas recentes, todas pouco rodadas, num parque que costuma ter entre 10 a 12 motas. (No inverno, duas ou três...) Acho que é um bom testemunho da popularidade deste modelo e da Vespa-mania que (ainda) varre o país. Falo em Vespas, porque, já se sabe, quem compra um LML queria uma Vespa, das antigas. Com mudanças.

Os meus colegas optaram ambos por não só remover os logótipos LML, como colocar outros da Piaggio e Vespa. E expressaram admiração por eu ainda não ter feito o mesmo.









As outras vespas, perdão, scooters, tinham também pequenas alterações, algumas interessantes. Posso vir a fazer algumas personalizações eu próprio, mas a Indiana continuará a ser, sempre, chamuça!


Sunday 11 October 2009

Mil e um: odisseia Indiana

Sabereis que o óleo acabou quando um agarranço monumental vos deixar pendurados na estrada, talvez literalmente. É mais fácil, no entanto, consultar o visor que indica o nível do óleo do motor. Na verdade, o visor indica apenas que o óleo está a chegar ao final, quando for o caso.



Como podem ver, é o meu caso.



É natural, pois acabo de chegar aos mil quilómetros. (Parabéns para mim!) Isso dá uma ideia da duração de um depósito de óleo de motor, e dos custos. É que para além das médias de consumos, há que somar o custo do óleo. Um litro de óleo de 2t para scooter, sintético, custa entre 6 e 10 Euros. É possível gastar mais em marcas xpto, mas não me parece que valha a pena. Esse óleo aparentemente durará algo mais de 1,000 Km. Não é mau, mas supõe um acréscimo de mais de 20% nos custos (em Euros) com combustíveis fósseis, caros, não renováveis, poluidores e em geral, mauzinhos. Vou ver quanto mais dura este resto de óleo, já contabilizo por aqui os quilómetros e os valores.


De resto nenhum problema a reportar. Já estou mais acostumado à Indiana e ela a mim. Já me atrevo a algum enlatado-surfing e já estou em geral mais à vontade na condução. Na verdade, a Indiana tem um comportamento muito old-school, mas sem temperamento de uma prima-dona com 30 anos. Arranca quando é para arrancar, as luzes funcionam e iluminam mesmo. Tudo o que é para funcionar, funciona. Que mais se pode pedir?

De momento:

Km percorridos: 1001
Média de consumo: 3,29 l/100km
Velocidade máxima em plano (velocímetro): 85 km/h

Saturday 10 October 2009

Reference: Stock Wire Harness

For Krissy . . .

Here's a look with the shrink tubing removed:

Click to enlarge photos and see colors more clearly.
Stock wire harness.
Headlight/indicator bulb wires (Note: there is also a BLUE wire here that was cut too short to be seen in the picture below, but it is part of the headlight):

Kill switch wires:
Horn wires:
Rear brake light switch wires:

Tail light wires:
HT Coil wires:

My stator was rewired exactly to match stock and photos are posted on this blog.

Friday 9 October 2009

Vespa GTS300ie......It's Scooter-licious!!

Meet Arabella.


I took the plunge and bought myself a brand spanking new scooter this week. I have been eyeing off the new 2009 Vespa 3oo Super for a few months and decided to just go buy one! :) Life is waaaay to short to not reward yourself from time to time. Gotta say...she is absolutely gorgeous and a complete pleasure to ride. She has way more pick up and power than I imagined and it is very easy to look down at the speedo and see it at 80 without even trying...


I called Warren at Peter Stevens in Geelong and assumed I'd be choosing from white or black, after reading somewhere that the red models would be limited and hard to find. ..so when he said..."or would you like a red one?"..I nearly fell off my chair! So it was meant to be :)

This morning was particularly windy and I went for ride around the coast to test her out. I was being knocked around quite a bit by the strong coast winds but managed to keep a fairly good even line in very difficult conditions, I was very impressed with this as if I was on one of my old scooters I would have been in the dirt. She climbed very steep hills with ease and never missed a beat, actually feels more 'zippy' to me that some of the big road bikes I've had.

She is Scooter-licious that's for sure!

:)


Thursday 8 October 2009

Paranóia


Vou a caminho de casa e tenho uma sensação desagradável ao curvar. Parece que a traseira é flexível, maleável, parece que se arrasta de um lado para o outro. Ooops. Sei o que é, afinal já me aconteceu antes, tanto de scooter como de bicicleta: um furo! Bom, quais são as probabilidades de já ter um furo em menos de 900 km percorridos? Enfim...

Encosto e vou verificar o pneu traseiro. Não parece vazio, mas isto aos apalpões não é grande ciência. Estou perto de casa e arrisco fazer o resto do caminho, muito devagar e sem inclinar quase nada nas curvas. Chego nervoso mas inteiro, e uma vez na garagem meço finalmente a pressão. Está correcta! A do pneu da frente também. Que diabo?! Fico a olhar para a Indiana, absolutamente pasmado. Sem ideias, tranco a direcção e vou para dentro de casa. Sempre a pensar naquilo. Passa o jantar, passa o Gato Fedorento, passa a série do dia no canal 2. E eu ainda a pensar naquela situação.

Lá para a meia-noite não aguento mais. Desço à garagem, com toda a barulheira que isso implica para os vizinhos, com fechaduras a rodar, portas de metal a abrir e a fechar. Luzes acesas e estou de novo a olhar para a Indiana. Sem saber muito bem como, de repente estou a tombar a scooter no chão e tentar sacar a roda de trás fora. Lembrei-me de fechar a gasolina, retirar os ballons e fazer uma cama confortável para a Indiana, mas não me lembrei de aliviar primeiro as porcas. Com a roda livre é impossível desapertar-las. Toca a levantar a scooter de novo, soltar um pouco as porcas, voltar a deita-la. Agora já dá. Tenho a certeza que algo de muito estranho se passa, a roda tem de estar ela própria meio solta, mal apertada, permitindo movimento lateral no eixo. Uma ideia pouco agradável, mas a única possível! Saco a roda fora e verifico se existe algum movimento anormal do eixo, se há folgas...

Nada!

#/$&%*@! Mas então..? Fico ali todo sujo, transpirado, a olhar para o chão cheio de ferramentas espalhadas, a scooter deitada no meio da garagem (uma garagem partilhada, tinha tido a sua piada um vizinho querer entrar com o carro naquela altura.) Parece a cena de um acidente e de certa forma acho que é.

O meu cérebro cansado já vislumbra outras hipóteses igualmente nefastas. Pneu ovalizado; jante empenada; suspensão assassinada; sinoblocos nas couves; chassis torto... Bom, vamos lá ter calma, a scooter é nova! Acabo por trocar a roda de trás pela suplente e ir dormir. A scooter não sofreu nenhum dano na operação e fiquei satisfeito de saber que as ferramentas de série permitem realizar pelo menos este trabalho.

Manhã seguinte na marginal a caminho da empresa: tudo exactamente na mesma. Hoje, já me senti perfeitamente à vontade com a Indiana. Entretanto, estou a estudar os vossos conselhos (trocar de pneus, colocar jantes de alumínio...). Acho que vou procurar também um bom psicólogo.

Tuesday 6 October 2009

Autch!!!


Não, não foi de scooter.

O que podem ver na foto são só alguns dos danos causados por uma queda de bicicleta (BTT) a cerca de 30 km/h, em cima de piso duro e abrasivo, mas não tanto como alcatrão. Quem gosta de andar de scooter na estrada de t-shirt e chinelos, é com ele. Cada um sabe de si e para alguns a sensação de liberdade compensa os riscos. Desde que se tenha consciência que eles existem...

Sim, o braço é deste vosso escriba. E sim, doeu!

O gato e as filhoses


Agora que já caíram os primeiros aguaceiros, parece que o ciclo primavera-verão está definitivamente encerrado e estamos de novo na fase "deixa-me lá ver se hoje chove". Para mim coincidiu com o fim de um período de férias, onde até consegui fazer alguns quilómetros de scooter, por isso o fim do ciclo fica ainda mais evidente. O parque de motas aqui no trabalho está de novo reduzido a menos de meia dúzia de unidades, e eu próprio pondero utilizar mais os transportes públicos uma vez que não tenho muita confiança no desempenho da Indiana em piso molhado.

Não sei se será dos pneus ou simplesmente da arquitectura clássica da scooter, mas se já não tenho mãos a medir para segurar a Indiana, por vezes, em piso seco, quanto mais com piso molhado. Refiro-me a pequenas escorregadelas que surgem quando falho uma passagem de caixa e meto uma segunda em vez da terceira (!!), ou simplesmente reduzo demasiado cedo para terceira. Ou à travagem muito instável, sobretudo em mau piso e em descidas acentuadas. Será só dos pneus? Não me parece, embora deva admitir que estes pneus bonitinhos "MRF Nylogrip Zapper??" que a Indiana traz de série me parecem estar uns furos abaixo dos Michelim S83 de desenho clássico que equipavam a Vespa PX 150 que experimentei.


Pode haver também alguma insegurança da minha parte, mas tenho que admitir que nunca como agora senti medo de ter um acidente do qual fosse culpado. Com a SH ou com a CN, havia sempre a sensação de não poder controlar o que os outros faziam, mas sentia ter um bom grau de controlo sobre o meu próprio desempenho. Caí uma vez, a baixa velocidade, numa rotunda com óleo. Sem estragos materiais ou físicos. Isso foi tudo o que me aconteceu de que me pudesse considerar culpado.

Mas agora, cada curva, cada buraco, tudo aos comandos da Indiana parecem ser ameaças , enquanto sou ultrapassado sem dó nem piedade por todo o tipo veículos, incluindo scooters automáticas de 50cc! Na Serra de Sintra quase fui ao tapete, em piso seco, só por causa de uma pequena irregularidade da estrada que não vi e sobre a qual passei inclinado (mas não muito) ao descrever uma curva.

Entretanto já totalizo mais de oitocentos quilómetros "indianos", muitos deles feitos em estradas nacionais e regionais e até alguns de autoestrada feitos durante a travessia da ponte vasco da gama, que não recomendo (em dias de vento levem uma muda de cuecas...) A scooter continua algo "presa", embora já chegue aos 80 km/h sem rotações excessivas. Os arranques é que são penosos e para qualquer velocidade acima dos 30 km/h já se vai em 4ª. Em estrada nacional não é problemático manter médias constantes de 70-75 km/h (valores de marcador) embora isso pareça ser para muitos automobilistas portugueses o equivalente a estar parado na estrada.

A caminho de Évora, na nacional 4, além das costumeiras razias e buzinadelas, tive oportunidade de ser intimado por um cidadão a circular pela berma. Este senhor tentou explicar-me que era assim que as coisas se deviam passar, atirando propositadamente o seu Mitsubischi Pajero várias vezes para cima de mim a mais de 100km/h, enquanto buzinava e gesticulava furiosamente.

Quando uma pessoa faz isto, em vez de simplesmente ultrapassar, tendo imenso espaço para o fazer, só há duas hipóteses: ou é louco, ou estamos em Portugal. E como era em Portugal que estava, eu resignei-me a esquecer o incidente. No entanto, a Marta, que seguía atrás de mim na altura, ficou chocada com toda a situação e insistiu que fôssemos à policia. Foi uma tarde inteira perdida em esperas e a tentar explicar porque razão queríamos apresentar queixa, já que os policias de Évora pareciam não compreender onde estava o crime. Um superior lá os elucidou:


Decreto Lei nº 48/95 de 15-03-1995

Entretanto, se conhecerem um fulano magro, de cabelo curto, que mora em Odivelas e tem um Pajero de chassis longo, com a matricula 94-99-IS, dêem-lhe um pontapezinho na gengiva e digam que vão da minha parte. Eu depois vou à bruxa, que me garantiu que é possível fazer com que o fulano perca o seu emprego na fábrica de estrume, tenha hemorróidas, escorbuto, apanhe sífilis e malária, que a casa dele pegue fogo, a mulher o deixe, o cão o morda, e que para pagar os medicamentos e sobreviver, seja obrigado a vender o Pajero para a sucata, onde este será reciclado para fazer bacios e arrastadeiras de hospital.

E é só isto porque hoje estou bem disposto.

Para descontrair de tanta boa disposição, nada como uma imagem de um animal fofinho. Este gato estava muito interessado na nossa presença no parque de campismo de Évora. Ainda estive tentado a senta-lo encima da Indiana, mas pareceu-me demasiado forçado:



Resumindo, eis os dados desde 16 de Setembro:

LML Star Deluxe 2009 (Linha "Classic") 2.500 Euros com documentos, óleo e ar nos pneus (alguém tinha perguntado...)
Km percorridos: 840 (85,5% estrada; 12% Cidade; 2,5% Auto Estrada)
Média actualizada de consumo: 3,24 l/100km
Velocidade máxima atingida em plano (velocímetro): 85 km/h


Problemas encontrados: Alguns parafusos e porcas mal apertados, motor custa a desenvolver (rodagem?!), travagem difícil de dosear. Pneus bonitos mas pouco aderentes. Há outras questões que não serão bem problemas, mas sim características normais de um modelo baseado num projecto com mais de 30 anos: mudanças imprecisas, muita instabilidade dinâmica, vulnerabilidade extrema ao vento lateral.

Pontos positivos: Muitas emoções por quilómetro! Resistência, quase tudo na scooter é em metal. A mecânica é muito simples e acessível. Cabe em qualquer lado. Tem mudanças. Tem o porta-luvas do Sport Billy. Atrai jovens turistas japonesas, aliás faz sucesso entre o publico feminino em geral. Dá gosto ficar só a olhar para ela. Alem de tudo isso, tem, pasme-se, avisador sonoro de intermitentes ligados!

Saturday 3 October 2009

Clutch Issue Continues

Updates below as of 10/7/2009

Here's the work that has been done on the scooter thus far as posted on Paul's Blog. Click me!

After the clutch was put back together and rear wheel put on Paul tested the scoot and the clutch issue is NOT resolved. I need help and that is what I am asking for . . .

Email sent to my SS180 mentors & Super-Sports Yahoo Group:

"Tom, Christopher, & Hiro -

I have a problem with the clutch on the Vespa SS180. The clutch was
just examined by an experienced mechanic friend and the cork plates,
basket, etc. all look good. From what I understand there were a few
ways it could be assembled in the basket and lock into place. Two
ways had a lot of free movement and one way was sorta snug, but not
locked perfect. The snug way is not enough top get the clutch to
operate correctly.

Here's the issue:

In 1st gear at a stop the clutch grabs and pops a wheelie and makes a
terrible sound. You can see it here in the video and hear the sound
to:
http://vesparestoration.blogspot.com/2009/06/another-ride-and-whats-left.html

It seems to shift through the other gears okay, but I would not
describe it as "butter."

Help trouble shooting?"

**** RESPONSES ****

""Hi Jeremy,
I would recommend to test with another clutch unit/assembly which works good. Do
you have a friend who ride an SS there?

I would suspect the worn springs inside the Christmas tree gears if it works.
Good luck,
-Palmog" (posted on Super Sports Yahoo Group)


"Hi again, Jeremy,

I've just found this mail now. In addition to what I've posted on the Vespa Sports group, you would want to check the needle roller bearing inside the helical gear of the clutch unit. It is very easy to check only turn the reverse threaded brass washer off.

I happen to have my SS motor completely been disassembled in my room now. I can take photos of any of parts as a reference if you need. Just let me know what you need.

Good luck,
-Hiro"

Other possibilities my research turned up:

(1) The plain clutch plates are dished slightly (0.012 in) and bear a scribed
line on the concave surface. These marks must be facing outwards and assembled
above each other towards the retaining circlip.

(2) Check that the gear ring is firmly riveted to the back plate of the clutch.

(3) Check the sides of the slots in the clutch basket. In order to properly disengage, the tabs of the plates have to slide freely in the basket slots.

(4) Make sure the spring washer that goes on the crank before the clutch is properly installed. The small end of the cone goes towards the crank.

Any of my readers have suggestions? Please comment.