Tuesday 31 October 2006

Ai se a moda pega

Se a moda pega aqui em Portugal com a mania de querem andar a chular o povo a força toda cuidado com os tunings nas Vespas e nas Scooters

Belo Sonho

Aqui está um sonho que eu espero ver muito em breve um Trofeu com tantas vespas como esta prova

Sunday 22 October 2006

Noite mod(erna)

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Fuck Da MODS 096

Fuck Da MODS 143

Fuck Da MODS 168

It´s a mod thing- The Poppers live@Left

o rapaz do chapeu

wallbanger w mod girl

Eis algumas das primeiras fotos acabadas de sair da revelação a poucos minutos... A nossa noite de quinta-feira no Left. Fez-se história. The Poppers provocaram um riot. Houve mosh e tudo!... Apesar da chuva ainda apareceram algumas vespas. Houve vários reencontros, novos amigos e claro, muita dança até as tantas. O Mr.Cool já escreveu umas linhas sobre este encontro e podem ler aqui.
Quem tiver fotos enviar para: maildogang@gmail.com Obrigado a todos os modernos que estiveram presentes.

III. World Vespa Meeting Munich 2006

Quase 10 minutos World Vespa Meeting 2006 em Munich vale apena ver

Wednesday 18 October 2006

Todos ao Left!



Hey you!
Não precisamos de relembrar a todos que amanhã teremos mais uma festa do Vespa Gang. Vai ser no Left em Santos...
Santos da casa farão milagres (ao contrário do Fernando Santos) com uma rigorosa selecção musical. The Poppers ao Vivo e bailarico pela noite fora. O concerto começa ás 22.00 devido ao poder do maximum r´n´b sonoro dos rapazes dos Olivais e para descanso dos vizinhos. Entrada 3 euricos. Estacionamento grátis para Vespas e Lambrettas. Esperamos por ti.

Sunday 15 October 2006

Classificação do Trofeu Vespa 2006

Aqui fica o link para a tabela do Troféu Vespa 2006 e agora ficamos à espera do Troféu Vespa 2007 ... Será que vai haver, será que irei ir outra vez

Friday 13 October 2006

Its a Mod Thing!! (festa/convivio Vespa Gang)


The Dead 60´s "Ghostfaced Killer"

Muito Importante!!
Na próxima quinta-feira a noite, anotem nas vossas agendas!
Vamos ter festa Vespa Gang no bar Left em Santos.
Para abrilhantar esta noite teremos a companhia dos The Poppers (ao vivo).
Aparecam cedo que os rapazes vão começar a actuar por volta das 22h.
E depois vamos ter uma selecção rigorosa com som moderno a cargo do Professor X. A projecção de imagens a cargo dos Scooter Boys. O Rapaz do Chapeu vai lá estar para vos dar as boas vindas. A entrada é livre. Aparecam cedo para ficar com os melhores lugares. Dress code: Chapeus, smart & casual nu mod... Passem a palavra!! It´s Mod Thang!!

Thursday 12 October 2006

Wednesday 11 October 2006

Iberovespa faz amigos



La representación espanhola en 11º Iberovespa - Portalegre. Gracias por su visita!

Tuesday 10 October 2006

Táxi! Táxi! 2120 South Michigan Avenue, Chicago USA

chess studio

Rewind: Em Londres, início dos sessentas, Mick Jagger ao ver que Keith Richards traz debaixo do braço uma rodela de vinil da Chess Records, o “The Best of Muddy Waters” aproxima-se deste e mete conversa. Reza a lenda. Em breve teríamos os Rolling Stones. Stop.
Muito tempo antes, em Chicago, os irmãos Leonard e Phil Chess, dois judeus do leste europeu com negócios em bares abriram o Macomba Lounge, uma casa nocturna onde havia espaço para público e músicos pretos que nas décadas de trinta e quarenta do século vinte abandonaram o sul à procura de melhores oportunidades nas cidades industrializadas do norte do país. Detroit e Chicago à cabeça. Espertos para o negócio apercebem-se que existe público, mas também verdadeiros apreciadores da música reconhecem pérolas em bruto que tocam sem nunca gravar, então, o passo seguinte, a indústria de discos.
Rewind: O nome escolhido era “Blues Incorporated” mas Brian Jones sugere, em homenagem ao “bluesman” Muddy Waters, o nome de uma das suas músicas, Rollin´Stone. Rolling Stones. Stop.
Os irmãos juntam-se à Aristocrat Records em 1947 mas em 1950 ficam sozinhos à frente da editora e mudam o nome para Chess. Agora era com eles. Ainda em cinquentas fundam as subsidiárias Checker Records, maioritariamente gospel e a Argo Records para jazz mas à parte os grandes nomes destas foi a Chess que fez história, sendo alcunhada de “Home of the electric blues”, o blues de Chicago.
O blues, electrificado, e influenciado por jazz e por gospel seria conhecido por rhythm & blues e este juntamente com o country seriam as bases do futuro rock’n’roll. Até ao final da década de quarenta o termo para a música de pretos era o pejorativo “race music”, quando Jerry Wexler na revista “Bilboard” o troca por rhythm & blues. A confusão instala-se por vezes na nossa cabeça ao ouvir estes “blues”, mas isto é rock’n’roll pensamos nós? Sim e não, é proto-rock’n’roll. Em ebulição. Como o café na cafeteira, preto, quente e forte. Interessante o contraste com a outra mítica editora, a sulista Sun Records, onde Sam Phillips, outro com talento para o negócio, descobriu um branco, e jovem, para divulgar esta música que se iria chamar rock’n’roll. O nome dele? Elvis Presley. Interessante o contraste e a relação, pois pelas mãos de Sam já tinha passado o rock dos pretos (que ele adorava) através daquela que é considerada uma das primeiras músicas de rock’n’roll, o “Rocket 88” de Jackie Breston/Ike Turner, o qual Sam passou depois à Chess onde seria gravado. E clássicos rock como “Shake, Rattle and Roll”, “Whole Lotta Shakin´goin on” ou a primeira gravação do Elvis, “That´s Alright”, que era um original do Arthur “big boy” Crudup, eram nada mais nada menos que rhythm & blues.
As bandas inglesas dos sessentas foram menos discretas e assumiram essa adoração com versões, desde os Beatles aos grupos mods como os Yardbirds ou Animals.
Rewind: No final da década de cinquenta, Muddy Waters e sua banda electrificada tocam em Londres, onde os futuros Stones estariam na primeira fila e de onde um critico de música abandona o local devido à música alta. Stop.
Em Chicago as pérolas começam a gravar, e falamos de nomes como Willie Dixon (o orquestrador mor da editora), Little Walker, Bo Diddley, Muddy Waters, Chuck Berry, Howlin´Wolf (descoberto por Sam), Etta James, John Lee Hooker e muitos outros. O repertório é basicamente blues, rhythm & blues e...rock’n’roll. E os irmãos pérola, perdão, Chess, tomavam conta de tudo, das contas às cantigas.
Muddy Waters, som e voz potente e arrastado, hipnótico, como os preliminares antes do sexo numa noite quente de verão. A sua banda era a nata de músicos da editora.
Willie Dixon, o seu nome é sinónimo de blues e rhythm & blues, é sinónimo de compositor e baixista de quase todos os nomes da Chess, é sinónimo de versões feitas por muitos outros.
Chuck Berry. Era fã de Muddy e foi este que lhe disse para aparecer na editora para gravar umas coisas. Chuck Berry, se Elvis era a imagem, ele era o som, a guitarra que atravessa gerações. Se o som de Muddy era os preliminares do sexo, o som de Chuck era o sexo puro e duro. Rock’n’Roll significava sexo no calão dos pretos. A primeira gravação foi “Maybellene” em 1955. O primeiro single dos Stones em 1963 foi “Come On”, de Chuck Berry, e no lado B, “I Want to be Loved” de Willie Dixon.
Bo Diddley. Se Muddy era os preliminares e Chuck o sexo, Bo era o orgasmo.
Foi também em 1955 que ele se estreou, não na Chess, mas na subsidiária Checker, com “Bo Diddley” no lado A e “I´m a Man” no lado B. O seu estilo era único, original, selvagem, tribal, eram as pedras a rolar e ninguém a conseguir parar, e era ela também em palco, Lady Bo, mulher guitarrista, amazona dos palcos. A banda Jesus & Mary Chain homenageou-o com a música “Bo Diddley is a Jesus”. Amén.
Rewind: Os Rolling Stones em 1964 andam em tourné pela América e não perdem a oportunidade de visitar e gravar um EP, o “Five by Five”, na Chess. A morada?
2120 South Michigan Avenue, Chicago.

Texto: O Rapaz do chapéu.
leoneldejesus@gmail.com

Mail da Semana

DSC00018

"Bom dia.
Há uns tempos para cá que a minha Sprint tinha ficado adormecida na
garagem, enquanto eu me preocupava mais na vida que levava e em todos outros
problemas. Até há uns largos dias, que o gosto pelas Vespas cresceu.
Aderi ao fórum do Vespa Clube de Lisboa, conheci entre outros, o Ildebrando,
que é, diga-se desde já, um porreiro mesmo e aquele que me "acolheu" dentro
deste mundo. 2 semanas depois já era sócio.
O nº 770 deu me a volta à cabeça e tive
que ir ao Ibero na minha Sprint.
Sem carta de condução e com um amigo, lá seguimos viagem, com as Vespas
numa carrinha. Chegada a Portalegre, tirámos as Vespas da carrinha, e
deliciei-me a ver todo o tipo de Vespas que para lá havia.
Mais tarde, na viagem até ao Marvão, quem é que eu vejo ao longe?!
O senhor Xavier; aquele que ao qual eu visitava o blog frequentemente, e até
cheguei a fazer um desenho na garagem, que segue em anexo ;).
Bem, isto tudo para dizer que desde que me preocupo por este meio e por
saber novidades e tudo mais sobre as Vespas, cada vez conheço mais
pessoal porreiro. E este mail foi para desejar uma continuação muito boa para
este Blog, e deixar um Grande abraço.
João Miguel"

"Boas, Sr. João!
Obrigado pelo teu mail. Pra próxima vez que nos vires vem falar conosco. Para começar bem... Já estás a dever uma!.
Quanto á segunda, vai á conta do atrelado ou da carrinha.
Um vespista que se preze conduz a sua Vespa para qualquer lado!
Não tens desculpa. O desenho que nos enviaste está do melhor.
E fica bem em qualquer garagem.
Um calduço para vçs.
p´lo vespa gang

IBEROVESPA ´06
ATENÇÃO A TODOS OS QUE ESTIVERAM EM PORTALGEGRE!
Mandem as vossas melhores fotos no Ibero. Indentificadas com o(s) vosso(s) nome(s)/nick(s) e se preferirem até modelo da vespa/ano para: maildogang@gmail.com

Troféu Vespa 2006 -- Chaves -- Final do Troféu

Acabou o Troféu Vespa 2006 …
Foi neste fim de semana que se realizou a ultima prova do troféu no kartódromo de Chaves com um circuito de 600 metros apenas muito rápido e com muitos curvas segundo o que me informaram os pilotos andavam nas casa dos 40 a 43 segundos por volta.
Nada mais posso dizer sobre esta prova devido ao facto de não ter ido participar nela.
Irei tentar saber as classificações da prova e as classificações finais do Troféu para as publicar aqui no blog.

IberoVespa 2006 – Portalegre

IberoVespa 2006 – Portalegre

A jornada para o IberoVespa começou bem cedo pelas 06.00 horas da manha de sábado momento em que se realizou a partida de Quarteira para este mítico encontro Vespista que é o IberoVespa.
Do ponto zero saíram três Vespas, duas vespas T5 e uma Px125e pertencentes a Abílio Pinto, Apolinário Correia e Magda Menezes acompanhados de Helena Correia na sua VW Transporter como carro de apoio. Em S.Marcos da Serra fomos encontro outro amigo do grupo Nelson Guerreiro com a sua Vespa Rally 200 vindo ele de Silves, já com o grupo que ia ao encontro completo partimos em caravana para uma pequena viagem de 320 quilómetros até ao ponto de destino.
A viagem começou bem com uma velocidade constante de 80-90 km/h até Beja onde a vespa T5 do Poli começou a dar problemas em que passa-mos a andar a uma velocidade de 50-60 km/h até Évora onde se resolveu passar a vespa para a carrinha de apoio, onde a partir desse momento voltamos a velocidade inicial até Portalegre.
A chegada deu-se por volta das 12.00 horas de onde partimos de imediato com um “road Book” estilo Portugal Lés a Lés para uma volta pela região volta essa que consistia num percurso com paragem para almoço volante no Castelo de Marvão bem lá nas alturas com umas subidas e descidas bem acidentadas pelo meio da serra é de salientar que a Maggy fez esse percurso sem travões na sua PX125E na companhia da sua pendura Lena as vistas por esse caminho eram fabulosas. Já no almoço tivemos tempo de afinar os travões da Vespa da Maggy e partir para Castelo de Vide para mais um passeio desfile com paragem em Castelo de Vide para exposição das belas maquinas.
Depois fizemos o regresso a Portalegre e terminada a volta tinha-mos feito mais uns 50/60 quilómetros, de volta ao local do encontro lá fomos montar as tendas e preparar as coisas para o descanso dos guerreiros que iria acontecer dentro de algumas horas. Entretanto tivemos tempo antes de jantar de por a conversa em dia com velhos amigos e conhecer outros novos amigos e dever mais ao pormenor as quase 300 vespas que se deslocaram a este maravilhoso encontro havia vespas para todos os gostos desde as originais, alteradas, kitadas, com sidecar, novas velhas restauradas por restaurar etc.… é de salientar que a vespa mais velha que lá andava era de 1954.
Tivemos o jantar que estava óptimo “Sopa de Espinafres, Bacalhau com Natas, Lombo no Forno e Arroz Doce” acompanhado com um sorteio de vários brindes entre os inscritos tais como capacetes Vespa, Blusões, e ate uma Vespa LXV 50 zero quilómetros ultimo modelo oferecida pela Piaggio para o evento, tivemos também o concerto de musica com os The Poppers uma nova banda que anda a ter sucesso na rádio.
No meio disto tudo demos os parabéns ao Nuno Mesquita “Mexe&Kita” que fazia anos e levava a sua nova Vespa PK133. Encontramos o Xavier do Vespa Gang continua com o blog a força toda, e tivemos pena de não encontrar amigos velhos tais como "Luis Lopes" "Julio" "Hugo Cardoso aka Bob Madela etc.." "Vasco Rodrigues" "Carla" "Joca" entre outros foi bom reencontrar outros velhos amigos tais como "Mauro, Bruno Ligeiro, Carnide, Celso, Ribeiro, Sam Santos, entre outros.
Pouco ou mesmo nada falei aqui do “Pika”, isto para ele foi uma nova experiência pois foi a sua 1ª grande viagem em cima da sua Rally 200 ele revelou-se um bom companheiro de viagem com um bom andamento sempre na desportiva apesar de andar sempre com pé a trás com medo que a sua Rally não aguenta-se, mas não ela foi e veio inteira sem problemas. Parabéns "Pika"
Domingo fizemos a viagem de volta a casa com uma duração total de mais ou menos 5 horas onde paramos em Évora para atestar e descansar um pouco coisa de 30 minutos depois em Beja para almoçar mais 1 hora e em Ourique para atestar novamente com mais um pequeno descanso de outros 30 minutos em suma devemos ter feito 320 quilómetros de viagem em mais ou menos 3.30 horas, contas feitas foi uma viagem de 750 quilómetros e bem gozados.
Os meus parabéns ao Vespa Clube de Lisboa pelo evento a todos aqueles que trabalharam nele.
Obrigado por mais um belo IBEROVESPA

Monday 9 October 2006

11º Iberovespa (os nossos premios)

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O pessoal do gang andou por lá a trabalhar e não foi pouco. Até a umas horas atrás ainda estavamos a descarregar coisas na sede do clube. Mas com o sentimento de missão cumprida. Reencontra-mos muitos amigos e conhecemos novos. Pela minha parte, e em nome do resto do vespa gang agradeço as palavras de incentivo e força que recebi durante todo o evento.
Gostaria de ter falado com todos com mais tempo e calma. Fica para um próximo encontro, concerteza.
Foi com muito prazer que notei uma forte presença de uma nova geração de vespistas no evento. Aquelas conversas chatas sobre restauros estão a desaparecer. E os bigodes também... Algo está a mudar no vespismo nacional.
Em jeito de humor, reunimos o gang e resolvemos dar alguns prémios. Eis os premiados;


Prémio "Não temos toalhas!"
Pousada da Juventude de Portalegre

Prémio "a pergunta mais ouvida"
"Existe por aí alguém que possa ver ali a minha Vespa?"

Prémio "caixeirinhas"
As Marias

Prémio "Reforma Só aos 70!"
dançarina do ventre na feira árabe em Marvão

Prémio "Melhor coreografia durante o concerto dos The Poppers"
Carnide

Prémio "Oculos mais fashion"
Ilde

Prémio "Rally 200 com mais autocolantes"
Zê João

Prémio "Vespa com mais pneus lista branca"
Mauro

Prémio "Só Para Contrariar"
Tiago e a sua Lambretta LD150

Prémio "pró ano vamos a isle of wight!"
Mesquita

Prémio "Cous Cous"
Manel das Vespas, David e Andreia

Prémio "És tão bom!!...És tão bom!!"
Camões

Prémio "melhor festa alternativa"
Ribeiro de Barcelos

Prémio "nuestros hermanos"
os amigos de Badajoz

Prémio Falco "Rock me Amadeus"
os amigos do Vespa Club de Flachgau (Austria)

Prémio "sorriso da noite" Joker
Jony (vencedor do sorteio da LXV 50)

Prémio "o acessório mais usado neste Ibero"
O Atrelado

Prémio SPA (Só Para Agenti)
The Poppers

Prémio "eu faço mais barulho que voçês"
Vespingas

Prémio "colete instalador de tv cabo/netcabo"
Vespingas

Relato do Ibero Vespa

Boas
Ainda não tive tempo de por as coisas em ordem mas prometo que se possivel amanha irei publicar o relato da viagem para o IberoVespa 2006

Thursday 5 October 2006

Ibero Vespa 2006 - Portalegre

Está quase na hora da partida para o Ibero Vespa.... Vamos partir daqui de Quarteira às 06.00 da matina de Sábado com a 1ª paragem nas bombas de S.Marcos da Serra às 07.00 da manha para encontrar-mos com o nosso amigo que vem de Silves e depois é sempre a andar em caravana até Portalegre com o seguinte trajecto mais coisa menos coisa "Quarteira, Ourique, Beja, Évora e por fim Portalegre" caso alguém esteja interessado em juntar-se ao grupo é só avisar pela caixa postal que se encontra aqui no blog ao lado direito...

Wednesday 4 October 2006

Lisboa-Tarifa-Lisboa (Crónicas Tinto Verano)

troia
Finalmente na estrada. Depois de uma decisão rápida. Resolvemos ir para o Sul. Sol, praia e chiringuitos. E rolar muito...por ai.
nuvens_sob_comporta
Tiago na sua P125X. As nuvens teimavam em aparecer. E nós teimavamos em fugir delas.
praia_sao_torpes
A primeira paragem: São Torpes. Praia deserta, boas ondas e um almoço rápido ao sol. Naquela tarde, um dia meio solarengo meio nebulado mais parecia um dia de Inverno. Nesta primeira foto, queriamos era fugir de Lisboa, pode-se ver a minha sprint e a P125X do Tiago que tem uma cor curiosa e uns riscos ainda melhores.
vacas_sudoeste
Paragem obrigatória para posar junto das verdadeira vacas do Sudoeste.
praia_da_salema
Depois de uma paragem para refresco na praia de Aljezur. Rapidamente chegamos à Praia da Salema, onde pernoitamos bem junto do mar. Eis a vista dos nossos quartos.

praia_da_salema
Após animado jantar no Pizza Piazza, ficamos sem gasolina no regresso a Praia da Salema. Logo pela manhã regresso a estrada. As Vespas dormiram ali bem junto a praia.

ponte_guadiana
Pêpê na P125 do Tiago. A T5 já estava com um "andar" estranho...e ainda estávamos a entrar em Espanha.


mary_john_ponte
Depois de uma paragem a meio da Via do Infante para rever ligação electrica da T5 do Pêpê. Pneu na estrada e já estavamos a passar a ponte do Guadiana. Almoço em Ayamonte. Boquerones, tortillas e canãs para todos.

camping_vespista
Algures antes de Sevilla, debaixo de uma oliveiras fizemos o nosso acampamento vespista. A meio da noite um tractor ia varrendo uma das tendas, mas acabou por não acontecer nada. O tinto de Badajoz a 47 centimos fez a honra da casa...
quase_sevilla
Estrada que lá vamos...Os touros davam-nos as boas vindas a Andaluzia.

paragem_para_cafe
Numa paragem para o café da manhã, o Pêpê ainda propos irmos ás touradas!

Tiago_aka_Paco
Tiago a.k.a. Paco Nassa na sua potentissima P125X. Notem o casaco Dainesse vintage a condizer com a matricula igualmente vintage da vespa.

a_saida_de_espera
Depois de passarmos Sevilla, optamos sempre por estradas secundárias. As vistas eram fantasticas planicies deserticas e haciendas, cavalos, touros no prado...
(continua)

Troca de livretes atribuídos pelas câmaras municipais

Troca de livretes atribuídos pelas câmaras municipais

1—As matrículas válidas atribuídas por câmaras municipais devem ser canceladas e substituídas, a requerimento dos interessados, dentro dos seguintes prazos:
a) No ano de 2006, para os veículos matriculados até 31 de Dezembro de 1989;
b) No ano de 2007, para os veículos matriculados entre 1 de Janeiro de 1990 e 31 de Dezembro de 1999;
c) No ano de 2008, para os veículos matriculados entre 1 de Janeiro de 2000 e 31 de Dezembro de 2005.
2—As matrículas atribuídas pela Direcção-Geral de Viação no âmbito do estabelecido no número anterior são da série geral em uso naquela Direcção-Geral, procedendo-se à sua atribuição em simultâneo com o cancelamento da matrícula atribuída pela câmara municipal.
3—Após o cancelamento da matrícula referido no número anterior, deve ser dado conhecimento à respectiva câmara municipal, com indicação do novo número de matrícula atribuído ao veículo.
4—Para cada veículo matriculado nos termos do presente regime transitório é emitido um documento de identificação do modelo em uso na Direcção-Geral de Viação, devendo ser averbado no mesmo o número da matrícula anterior.
5—Para efeitos do referido nos n.os 1 e 2, o requerimento a solicitar a emissão de novo documento de identificação do veículo deve ser acompanhado do original do livrete do veículo ou de documento equivalente emitido pela respectiva Câmara Municipal.
6—A emissão de documento de identificação do veículo efectuada nos termos do n.º 1 não carece do pagamento de taxa.
7—Sempre que o cancelamento e a substituição previstos no n.º 1 sejam efectuados depois dos prazos fixados no mesmo número, é devida a taxa respectiva.