Wednesday, 31 October 2007

My first purchase

My first purchase was an original (Italian) collar for the switch. When I bought the bike Stu told me this would be one of the more difficult parts to the find that was missing from the bike. This collar is specific to the TV -- the Li model switch would not fit; although non-switch side collar will fit just fine (and I need it). I did have the switch and wiring though. I began looking for this part right away. According to Stu and Tom G. they were confident I would find one and Stu guessed the price at $50 tops. I posted on BBS and asked people to keep an eye out, but they all told me that I would "never" find it. This specific switch uses the brass pulley system for cables and I was told that I could adapt another switch and use the plastic pulley system in worst case scenario.

Months passed by, but I remain relaxed and trusted Stu and Tom G. that I would find it. One day Stu emailed me his friend's, Bret R.'s, contact info stating he had my switch. I emailed Bret and low-and-behold he was willing to sell it to me. Stu also told me that the UK and Asian shops were getting in reproductions of the switches. Bret lived out of state, but his scooter gear was stored in the city I live in. A couple more months passed and I got an email from Bret telling me we could meet up and he would sell me the collar. The irony here is that BBS said I would never find it and Bret's scooter gear was located five blocks from my house -- walking distance. I paid Bret $40 for the original Italian switch.

I am not a purist, but I believe that staying as original as your wallet will let you is important. It's about the integrity of the bike in my eyes -- or the soul if you will.

If you are looking for Lammy parts go to the Lambretta Club of America's site and ask for help. BBS requires you to wear thick skin and not everyone who responds to you is truly an expert.

Tuesday, 30 October 2007

A Vespa e as tabelas sagradas

No outro dia, perguntavam num fórum português sobre Vespas, sobre preços de Vespas... Uau, num fórum de Vespas, falar-se sobre Vespas, que originalidade e acto digno de ser notado! Calma, calma, eu explico.Aquele “post” foi um bocado o retrato do que se passa nesta “cena das Vespas”, nesta moda, nesta onda em que todos querem e gostam muito de Vespas... Se calhar nem sabem bem o porquê, mas isso

Monday, 29 October 2007

A Motorcyclist's Apology

This little Op-Ed piece from a recent edition of the Amarillo Globe-News, is pure genius. It's short, and totally worth your while to read in full by clicking the title link.Yes, I've noticed that there are many very busy and important people on the roads. You all are hard to miss with the cell phones, laptops, breakfast bars, coffee, cigarettes and all, but until now, I didn't realize I was

Sunday, 28 October 2007

How to break-in the engine after rebuild

I asked Christopher Markley "how he recommends we break-in the SS engine he rebuilt for us" and he responded:

Non-synthetic two-stroke oil for first 500 miles.
No wide open throttle for extended periods.
No two-up riding.
No lugging engine in too-high gear.
No long distance faster than maybe 40mph, and if that, then vary it up and down.
When riding, roll on and roll off throttle now and then.
Don't stay in mid-range too long.
Don't go down long steep hill with throttle off using
engine as brake.
Just sensible riding.
No need to baby it too much.
Just don't hot-dog.


Also, let her warm up a bit before laying into
the throttle. Many seizures come from people starting the engine and
immediately flying balls-to-the-wall down the road. The aluminum piston
expands much faster than the cast iron cylinder, and bang -- she seizes.


Note: crap! We're still broke. No progress. Got one quote back asking for $511 for 90% of everything. Not bad.

Mr. Moore's Heartfelt Tribute to Mr. Wilson

Probably the best salute to RAW since he passed from this shoddy plane. Thanks to Technoccult

Saturday, 27 October 2007

Mudança de hora ou mudança de habitos?


Está aí mais uma mudança de hora. Hoje ás 2 horas os ponteiros atrasam mais uma hora e voltam para a 1 da manhã. Com isto está dado o ínicio da chamada hora de Inverno. Os dias ficam mais curtos, cinzentos, com ela espera-se os dias de chuva e do frio. E igualmente aqueles arrepios ao andar de Vespa, o piso molhado, os cachecois as luvas, os casacos grossos, a parka tornam-se companheiros inseparáveis e mais uma tralha para andar atrás além dos capacetes. Sair a noite, com esta parafernália já se tornou um hábito para quem anda diariamente de scooter. O pior ainda é pagar 1 euro por cada peça em alguns club's da cidade. Safam-se os cachecois e as luvas. Sempre que me pedem mais algum eurico a mais no bengaleiro, faço logo uma petição junto do responsável da mesma. Eu não fico calada!
Mas nada nos impede de andar de Vespa no Inverno. Talvez a chuva. Se repararem até chove pouco em Lisboa, o mesmo não se pode dizer do Grande Porto, onde chove muitos mais dias por ano. Força rapaziada, isto não custa nada!. Vamos ver essas scooters na rua e cumprimentar-nos uns aos outros aquando nos cruzamos numa rua, avenida ou num semáforo. Sim. porque somos os resistentes gloriosos das maquinas voadoras. Juntos enfrentamos o trânsito, os taxistas que se acham donos das ruas de Lisboa, os buracos, as estradas mal sinalizadas, iluminadas. E ainda aqueles condutores que se acham os melhores do mundo e que apenas por um acaso contribuem para que Portugal esteja no top ten das estatísticas rodoviárias pela negativa qual autêntica guerra civil. Mas como nem tudo de negativo,nos traz o Inverno, deixo-vos aqui um repto e enumerem as coisas positivas que o Inverno também nos oferece? Avozinha da vespa

Wednesday, 24 October 2007

Os Filmes na minha vida...



Numa altura onde muito se fala de documentários, podemos dizer graças ao Doc Lisboa, que está a passar a mensagem. E salas cheias, como notei no domingo passado. O documentário é um filme que se debruça sobre um tema ou vários temas. Lança um olhar, uma perspectiva analitica ou simplesmente observadora. E parece finalmente captar gente interessada em ver filmes documentários nas nossas salas de cinema. No final dos 80, tinhamos de ir a Cinemateca para ver alguma coisa. Felizmente que as coisas mudaram, para melhor. Não temos é tempo para ver tudo!
No Doc Lisboa deste ano, ainda só deu para ver o novo SICKO do gordo mais controverso da America. Mais um filme chocante sobre a sociedade americana de Michael Moore. E chamo a vossa atenção para a temática saúde. Não muito longe da nossa realidade portuguesa. Pensem bem, sempre que passarem junto dos novos hospitais privados de Lisboa. E sempre que vos pedirem mais uma taxa a porta das urgências. Vimos ainda D.O.A. a obra de Kowalski que documentou in loco a cena punk, a glória e o declínio dos Sex Pistols, ou melhor de Sid & Nancy. Ainda sobre música, na semana passada, estreou em Londres o filme de Anton Corbjin, para mim O fotográfo da pop/rock. Filme esse, sobre Ian Curtis e sua curta estadia entre nôs e as razões de um mito. Outra preciosidade em filme, espera-se em breve também. Refiro-me a este filme documentário sobre Joe Strummer. Para quem não sabe foi apenas uma das maiores estrelas rock do mundo!

Tuesday, 23 October 2007

A ultima...

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Pois é meus amigos parece que estamos perante a última Vespa que a Piaggio vai produzir. Pelo menos assim parece. Porque eles já voltaram com a palavra atrás umas quantas vezes e podem voltar mais umas quantas mais, desde que produzam estas maquinas magnificas que durante anos a fio conquistaram adeptos em todo o mundo e redefiniram a paisagem das cidades tal hoje as conhecemos. O modelo P 125 X foi apresentado a 30 anos atrás e comemora esta ano os seus 30's. Para muito de nós ainda está na chamada idade do armário. Cada utilizador de uma Pê, dá o seu melhor no aspecto visual e em carinhos ao motor sobejamente conhecido pelas suas qualidades, de robusto e muito fiavel. Se não me engano, será o último motociclo com um pneu suplente no mercado. Mudar o pneu numa Vespa destas demora apenas uns 2 minutos. A Pê tornou-se um modelo cheio de história e algum carisma. Afinal sempre são 30 anos, pá!
A Piaggio informa que esta ultima edição limitada a 1000 exemplares. Lá estão os gajos do marketing com as edições limitadas! E em exclusivo para alguns países europeus incluindo Portugal, que sempre acarinhou a Pê.
A "última" segundo eles, traz uns pneus de faixa branca, um wind screen, um "porta-couves" cromado. 30 anos e... apenas isto?. Diram alguns de voçês, que já passaram mais tempo com as vossas Pê do que com as vossas caras-metades.
Segundo outro amigo meu, também ele fiel companheiro das Pê's no dia-a-dia, todos estes "extras" que a "última" traz vestida, se comprados avulso, sai bem mais barato que esta edição funebre e triste. Portanto, deduzo que não compensa os euricos que pedem. Aqui vai um conselho de amigo, comprem as últimas Pês, as que ainda não são desta série limitada, que alguns stands e lojas ainda têm por cá. Fica mais barato e sempre podem dizer que também têm a "última" Vespa com mudanças manuais. Daquelas...das antigas! Por nós ficamos com as nossas estimadas e resistentes P e PX´s que tanto estimamos e vamos continuar a estimar. A Pê é nossa, é de todos. É uma cidadã do mundo.

Monday, 22 October 2007

Rumo ao Sul


Mais um fim de semana prolongado, mais uma expedição de scooter. Desta vez, no fim de semana que englobava o 5 de Outubro, resolvemos rumar a Sul. A ideia era proveitar o que ainda sobrasse do calor, do espirito de férias, do verão, que este ano se mostrou tão tímido.

Como de costume, não fizemos grandes planos, nem reservas, e simplesmente preparamos o material do costume (ver 500 Km de Scoopy), verificamos as previsões meteorológicas e fizemo-nos à estrada, em direcção à Ponte Vasco da Gama. Já tinha lido inúmeros relatos de vespistas intrépidos que circulavam por ali a caminho do Sul do País, aparentemente sem problemas. Mesmo assim, recordando a experiência na Recta do Cabo, não estava muito entusiasmado com a ideia de atravessar 12 km de "autoestrada" na Scoopy, carregada e com duas pessoas a bordo. Mas a travessia decorreu sem incidentes, e seguimos para Setúbal, onde retemperamos forças com sardinhas e choco frito. Uma delicia!


Com o Estômago aconchegado, seguimos no Ferry para Tróia, já bem animados e com espírito de viajantes. A estrada para Sul, sempre o mais próximo possível do mar, era bem agradável, mas havia muito trânsito automóvel, a praticar as costumeiras manobras xico-espertinhas, que não nos deixavam tranquilos. Havia também as raízes das arvores à beira da estrada que provocavam umas bolhas no asfalto. Estas eram claramente perigosas para uma scooter como a nossa, as suspensões não as digeriam e provocaram alguns sustos. Entretanto, descuidei-me com a gasolina e tivemos sorte em poder abastecer num posto em Melides, já a funcionar a vapores, com a agulha completamente fora da escala. Poucos quilómetros depos depois, cruzamos caminho com uma longa caravana de viaturas clássicas, e não resistimos a ir atrás deles para umas fotos, saindo por momentos do nosso percurso Norte-Sul. Felizmente a perseguição não durou muito e pudemos admirar uns belos exemplares de Vespas e algumas motorizadas cuidadosamente restauradas.


Depois tuo ficou mais fácil. Nas estradas largas de acesso a Sines, a Scoopy carregada quase chegou aos 100 km/h, sem que eu tivesse a sensação que estava a forçar o motor. A partir de Sines, o ritmo foi mais tranquilo e fomos apreciando a bela paisagem. Vimos tambem pelo caminho inúmeros ciclistas que estavam aparentemente a seguir o mesmo percurso que nós, e levavam bagagem e material de campismo. Uma ideia que também já alimentei no passado e que espero realizar um destes dias.

Cansados e com o pôr do Sol a um par de horas de distância (tínhamos partido tarde), resolvemos procurar alojamento em Porto Covo. A nossa preferência era por Bungalows em parques de campismo, mas depressa descobrimos que não tínhamos sido os únicos a pensar nisso. A senhora da recepção do parque da Ilha do Pessegueiro riu-se na nossa cara, quando lhe dissemos que não tínhamos reserva. A reacção foi mais ou menos a mesma por todo o lado, inclusive em hotéis. Tudo lotado. "É fim de semana grande, percebe?" Percebo. Mas então e a crise?


Resumindo, acabamos a pagar um preço absurdo por um apartamento excessivamente piroso no centro de Vila Nova de Milfontes. Aceitamos tudo, de tão cansados que estávamos, não sei se da viagem, se do susto de não ter onde dormir e posterior procura intensiva de alojamento. A Marta ainda disse que a praia era sempre uma opção, mas eu queria uma cama e já não estávamos propriamente em Agosto...


O Lugar era, ainda por cima, barulhento e com automóveis a mais, que estacionavam em qualquer sítio e de qualquer maneira, como se de Lisboa se tratasse. Enfim, resmungamos um bocado e depois resolvemos aproveitar o melhor possível.


Demos passeios à beira mar, onde ainda se podiam ver alguns aventureiros a tomar banho, passeámos por Porto Covo, demos as voltas todas da praxe. Resolvemos tambem aproveitar a infraestrutura que tínhamos ao nosso dispor e jantamos sempre em casa, com produtos recém comprados num Ali Super do outro lado da estrada. Senti-me um pouco como a família de Chelas em férias num T0 em Armação de Pera, mas agora já não havia muito a fazer...


Na Manhã de Domingo estávamos de regresso à estrada, e fomos rumando a norte tranquilamente, aproveitando o pouco trânsito que havia na estrada. Fomos parando para fazer fotos e a hora do almoço apanhou-nos antes de Tróia, pelo que almoçamos num restaurante muito bem frequentado uns quilómetros antes da península.


Pouco depois, começava-mos de novo a capitalizar no facto de andarmos de scooter: no ferry para Setúbal, como tinha-mos descoberto na vinda, as motos, ciclomotores e bicicletas podem passar à frente na fila. O que aliás faz todo o sentido. Desta vez porem, não pagámos bilhete de ciclomotor como tinha acontecido antes, contrapondo o senhor da bilheteira que "aquilo não é uma scooter, é uma mota." Não o estávamos a tentar enganar, a Scoopy é uma scooter, não lhe vou chamar outra coisa... Questões de cilindrada à parte, voltámos mais à frente a escapar de uma enorme fila nas portagens da Ponte Vasco da Gama, depois de uma curta viagem em autoestrada a velocidades vertiginosas. Sim, perto dos 100 km/h! Desta feita a Scoopy chegou cansada (quase em sobreaquecimento) a casa, tal como os donos, que apesar disso ainda tiveram muitos afazeres nesse domingo, que passaram por mais uma tentativa de vender o carro e ver uma mota para a Marta...

Wednesday, 17 October 2007

Prova do Litro 2007

O Vespa Clube de Lisboa irá realizar no próximo dia 10 de Novembro de 2007, Sábado, mais uma edição da mítica "Prova do Litro". Esta prova será realizada na zona de Tróia e englobará também um almoço convívio, para todos os participantes. Dentro de dias terão início as inscrições, fiquem atentos!
Texto retirado do site do vcl
Para quem não sabe do que se passa esta prova vou explicar muito rapidamente .... consiste em vazar por completo os tanques das vespas e voltar a encher com uma certa quantidade de gasolina igual em todas as vespa e depois arrancar e ver quem chega mais longe ....

Tuesday, 16 October 2007

Não é preciso muito para viajar

Ando a ver se escrevo o relatório de uma ida a Milfontes e dei por mim a pensar que precisava de uma máquina mais potente e com mais capacidade de carga. De vez em quando dá-me para isso. Mas depois vou comer e a coisa passa. A questão é que nem é verdade, mas há sempre uma pressão da sociedade ou da mãe cultura para fazer mais e melhor... ou maior! Se podes ir de Jaguar, é claro que não vais de bicicleta. Certo? Quem diz jaguar diz Burgman 400, mas nã... O espírito não é esse, por alguma razão deixei o carro em casa! Para me livrar destes apetites comodistas, nada como uma visita ao amigo You Tube... Lembram-se como as revistas de duas rodas estão sempre a falar (no verão!) de como qualquer moto serve para uma viagem, que é só agarrar numas roupas por-nos a caminho? Então vejam isto:

The Bourne Scooter

Estive a ver em casa o The Bourne Ultimatum. Se gostam de filmes de acção/espionagem, isto é do melhor que os americanos têm feito nos últimos anos. Tem ritmo, não é demasiado disparatado (nem no argumento, nem com as proezas físicas do herói, nem com os efeitos especiais) e é convincente e realista quanto baste. Também cai bem com umas pipocas. Mas não estou a falar desta película propriamente pelos seus méritos cinematográficos, mas sim porque aparecem por lá várias scooters! Sim, numa sequência filmada no norte de África podemos apreciar como as scooters servem as necessidades de locomoção locais às mil maravilhas. Inclusive há uma bonita Vespa PX que serve (de várias maneiras) o mau da fita do momento. Vale a pena espreitar.

Monday, 15 October 2007

The In Crowd

Descubra as diferenças... Dobie Gray e o clássico The In Crowd em 1968...



E aqui na versão dos Bryan Ferry e os Roxy Music em 1974...

Stand By ....

Caros amigos ....
Como têm reparado não tem havido novidades ... devido a esse facto o blog tem estado parado ...
Vai haver a Prova do Litro no mes que vem ... Talvez haja novidades por essa altura .... Caso necessitem de alguma coisa não se esqueçam que o e-mail está sempre disponivel ... vespaalgarve@gmail.com

I have to be more patient, I'm a Vespa owner!!









I'm a classic Aries and at a time like this it shows, I'm seriously impatient when I have a project on the go.

I have been scooterless for way too long and the endless list of vespa specific idiosyncracies I keep finding is making my head spin.I want to go for a scoot and I want to go now!! :)

I think it's a test!


There's been so much S#%@ that has had to be dealt with along the way to get where I need to be.... sitting on my scooter with helmet on ready to go for the maiden voyage!


New cables broken, new brakes don't fit the pivot, new D clips are binding up wiring for indicators-need to re-route, wiring for CDI is all over the shop, can't work it out, gear cable carrier is not holding cable end as it should, cables keep disappearing into steering column-have to figure out a way of anchoring them in the headset without hindering their operation? The headlight bulb won't work, rear brake switch needs to be reversed, Horn is A/C I think? and not working, will tap into an A/C wire if I can, junction box seems to be wired differently to most diagrams I have so will have to play around to find what's what. Stripped the clutch breather hole thread and the oil drain hole thread & had to get them helicoiled, the clutch cable was a severe pain to get into position but finally got it after lots of swearing. I couldn't get the front hub nut done up tight enough on my own to get the split pin through so had to call on some muscle for that one. This is just a small list of stuff that went wrong in the final stretch :(




So, back on with rear hub after fitting brakes and new clips, the metal brake backing plate was a bit bent up so needed a light panel beating, sorry for the sideways picture!







wheel back on with new tyres and tubes





new carby and all new seals



Lined up ready to be jacked up for the main 2 bolts, rear suspension bolt and main pivot.

Halfway there

It's IN!!!!!

Will it start???




Sunday, 14 October 2007

O Harrington dos The Dead 60's

dead60s_harrington

A Fred Perry também entrou no jogo da exclusividade, após o sucesso da linha desenhada por Comme Des Garçons, que fez a mítica marca inglesa voltar a ribalta mediatica. Desta vez joga na música e acaba de contratar os The Dead 60's para uma linha exclusiva de casacos Harrington's. Relembro que no ano passado, Paul Weller assinou igualmente dois polos clássicos da Fred Perry. Estes são igualmente de edição limitada e exclusiva a 500 exemplares, tudo a um preço exclusivo de apenas 170 euros. Para mais até tem um site...err...igualmente exclusivo a este lançamento. ver aqui

Friday, 12 October 2007

Jacques DeMolay, Thou Art Avenged!

ROME - The Vatican has published secret documents about the trial of the Knights Templar, including a parchment — long ignored because of a vague catalog entry in 1628 — showing that Pope Clement V initially absolved the medieval order of heresy.Well, maybe not... but for news of Justice is good news, no matter how long delayed... those who have ears, let them hear.Interestingly, tomorrow will be

Steampunk Hover-Scooter

Austin Sketch Squad's Weekly Drawing Challenge had this cool Steampunk scooter awhile back, just thought I'd point you that way...

Vespa Gang na 1ª Prova Guimares-Lisboa

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Será que isto vai cair?...é que esta Vespa anda muito!!


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Ricardo Santo, muito oleo meteu na maquina! Mas chegou a casa.


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Eis o mapa da coisa. Pro ano vai ser bem pior.


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Paragem obrigatória.


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Onde está o passaporte?


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Kait e a sua PX durante a prova


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Quilometros finais, quase a chegar a Meta.


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Meta no Cabo Carvoeiro, com refrescos para todos!


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Kait, eu e o Little Trouble Boy, Vespa Gang Team presente!


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Zé João e eu, Vespa Gang/ Zulu Team


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Porto Novo, a comitiva ficou bem instalada


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as bravas pilotos após a prova, junto da sede VCL.

Thursday, 11 October 2007

Scooterists for Peace

Steve Guzman, impresario of the Scooter Scoop asked me to spread the word about a group ride to support Alix Bryan's Peace Ride. Here's what Steve has to say:Saturday "Peace Ride" to Crawford, TX Hey! Got my 3CR3 Rally photos posted here if you wanna see 'em. So, what's next? What's your stance on Peace? Like to see more of it? This isn't a political bashfest, it's just a simple show

Wednesday, 10 October 2007

Nicole Willis & The Soul Investigators + Keb Darge no Casino de Lisboa

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Nicole Willis and The Soul Investigators


Eis uma boa noticia para os amantes de Soul, está confirmada o regresso de Nicole Willis e a sua banda privada os The Soul Investigators a Lisboa. Nicole Willis, uma das novas vozes da Soul, tem ganho respeito e notariedade em cada trabalho que lança. O seu último trabalho ganhou um novo fôlego e conquistou novos adeptos, curiosamente um dos cd's/Lp's que destacamos este mês, a ouvir urgentemente. Lembramos que Keep Reachin Up teve lançamento nos últimos dias de 2006. Nunca é tarde para descobrir um belo disco. Além de uma grande voz e de uma simpatia extrema, Nicole Willis partilha afinidades com o músico finlandês Jimi Tenor, seu marido. Nicole e Jimi vivem actualmente em Barcelona.
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Se gostaste do último da Amy Winehouse, também vais gostar deste Keep Reachin Up

Com ela, o regresso do mítico dj escoçês Keb Darge, apenas um dos melhores dj's northern soul, jazz funk, autor das excelentes compilações Deep Funk, Soul Spectrum...por ai fora! Keb Darge também já actou em Lisboa, no Lux por diversas vezes, apenas para um público restrito e conhecedor, estamos certos que vai conquistar mais alguns adeptos com o seu rare groove de qualidade. A noite vai acontecer no Casino de Lisboa, dia 26 de Novembro, segunda-feira. A entrada é livre.

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Keb Darge

Rise

Back in the misty time of legends when the Dragon was in High School, this was his theme song. Years of therapy and intermittent Buddhist practice may have caused my attitude towards anger to become, shall we say, more sophisticated, but there is still a special place in my heart for Mr. Lydon's jeremiads. Plus we use the same dentist, and frequently the same hair-stylist.Iain de Sane, hope this

Tuesday, 9 October 2007

New Home in New England

Just wanted to let friends, family, and regular readers know that Jes and I have safely arrived in Connecticut.We unloaded the rental truck today, and everything survived the move. (Including our tempers, sanity and relationship!)I'll post more about the trip in a few days, including some great photos from our visit to the Motorcycle Museum in Sturgis, SD.We want to thank all our friends on the

Monday, 8 October 2007

The Vision (for when all is said and done)

In speaking with Stu I decided to use an R1/R6 shock conversion for my rear shock. He sent me to Lambretta Club of America (lambretta.org) where a group of guys were going in on a bulk order of shock springs and bushings for the conversion.

Wow! I'd first like to say that the folks in this club are so nice and helpful. These guys offer solutions and share information. The guy, Jake, who placed the order for the springs and bushings not only fronted the cash for everybody, he even drove from San Mateo to SF to deliver my parts to my dad's office. Seriously, good people at the Lambretta Club of America!

Sorry I digress . . .

While perusing the rest of the site I found a section on the "forums" where folks post pictures of their Lambretta's and I came across a 1962 Lambretta TV175 restored to Stone White with a Ox red seat . . . it is exactly the same bike that I have and I have decided to restore it to its original color as well as reuse my red seat. Looking at these photos of this Lambretta is basically like looking at my bike after the restoration is complete.

The bike first looked like this. It was restored by Mike Anhalt, a member of Lambretta Club of America. His post said, "Fully redone TV175 with a GT186, 24mm mikuni, Casa Exhaust. All stainless hardware and proper stickers with orgional floor board extentions. Took about 7 months start to finish (50 hours of 2 hour weekends and mornings)."

Mike wrote the bike was an East Coast rust scoot when he first got it. He was hired by someone to restore it as if Mike was restoring it for himself.

The bike looks a little rougher than my bike, but then again it was 100% complete when Mike received it -- as far as I can tell from the photos.

The beauty in this bike is in the details, I believe. It is clear to me that Mike Anhalt is an experienced restorer and has the eye-of-a-jeweler -- all the small details matter to him. That is the mark of a true restorer. Notice the R1/R6 shock conversion, not stock, but an inexpensive way to build a performance rear shock. I will also build a R1 shock for my TV.

At first I thought that all white scooters were a bit of bore, but with the ox blood red seat the bike really pops. Furthermore, the idea of having the bike look nearly exact the way it did coming out of the factory over 40 years ago seems very cool to me.

I will not add a GT badge on my Lammy, but I will use a Dean's Speed 190 kit so performance wise it may not be different than the 186 kit Mike put on the top end of this TV.

All in all my bike will look pretty similar and also be very mildly customed. My goal, like Mike, is to keep the TV as true to the era.

If bike comes out anything like the one above, I will be so happy.

Proximo sabado...

Modernist NightoutA4

Mais uma tertúlia modernista que pretende ser um ponto de encontro mensal, mais uma vez vai acontecer no Scandy ao Cais do Sodré, no próximo sábado. A entrada é livre. Denominada por Nightout Cats #2. O som vai estar a cargo do Merton - Britpop (Opening set) Driving Beat com uma selecção Beat, Soul, Blue Eyed Soul, Northern Soul e R&B. Ruder Than Dread promete oferecer o melhor do ska roots, rocksteady...e ainda Professor X com muito som mod revival dos 80's! Estão convidados...A coisa começa as 23 horas. Apareçam e divulguem!

Video do Dia "Toma-la-Soul!"



MARVIN GAYE & TAMMI TERRELL "Ain't no Mountain High Enough" duas grandes vozes, um tema suberbo e um dueto como já não se faz. Toma lá Soul!

Friday, 5 October 2007

The Rewiring Game














October 4th 2007


I had to make a wiring detour. I was going to ignore it and move on as it's working fine but my mate Higgo said it would be no worries at all to fix so I took a deep breath, snipped the indicator loom and pulled it out . Gulp! I found the wires I needed in the body so we could tap into them later and started with trying to figure out where to put everything.



wiring ready to tap into if needed


The local bike guys couldn't figure out how to get into the headset when installing my little bud indicators so glued the cable to the side of the headset and along the floorboard to the glovebox. Looked quite dodgey but was glued on hard and I was scared of taking off more of the elusive purple paint that I can't seem to have matched anywhere.



Joining new wires and rerouting rear lights through the proper hole instead of through a drilled hole!



So Higgo helped me reroute all the wiring back through the body and I spent a couple of hours rejoining and soldering in the headset to make it all rattle proof and an hour or so adding wires for the CDI unit. I went to the local auto electrician who helped me make a tiny unit for the old speedo as it was missing so now I'll see how fast I'm going at night



Now, what's that white one for again?? Trying to figure out what goes where...



Taping it all up for the dummy run.


So the new indicator wiring is done, CDI wiring done, new bulb for speedo, reroute back light wiring and a quick terminal exchange for everything in the headset. Next step, engine in! Finally.

Thursday, 4 October 2007

500 km de Scoopy (2ª Parte)

Éramos practicamente os únicos ocupantes do parque de campismo, e mesmo as poucas outras pessoas que víamos tinham o estranho hábito de desaparecer rapidamente. Um dia vimos uma tenda a ser erguida de manhã e de tarde já lá não estava... E de noite o ambiente era ainda mais estranho, o parque deserto, a nossa pequena tenda sozinha no meio das árvores... A verdade é que normalmente estávamos tão cansados que não perdíamos o sono com estas questões.

Os dias foram ocupados com passeios a Martinxel, Abrantes, Tomar e arredores. As estradas locais eram razoáveis e os condutores pareciam menos stressados e mais atentos que os habituais enlatados da capital. Por norma as ultrapassagens eram feitas respeitando as distâncias de segurança e, embora também circulassem demasiado depressa, pareciam mais atentos às particularidades de um motociclo. De resto havia uma maior consciência geral em relação às duas rodas. Vimos, por exemplo, vários locais de estacionamento para motociclos, coisa que em Lisboa é actualmente pouco mais que um mito.

Nas estradas secundárias, a Scoopy, aligeirada da sua carga, não tinha problemas em manter um ritmo confortável. Só nos sentimos mais tensos quando tivemos de utilizar estradas com muito trânsito, em redor de Abrantes, por exemplo. Mas normalmente era um prazer circular tranquilamente, apreciar a paisagem e descontraír. Estava um pouco receoso de andar de noite, mas em alguns dias isso foi mesmo inevitável e fomos brindados por uma iluminação perfeitamente capaz. Não me esqueço de uma viagem de regresso de Constância, depois de um jantar no único restaurante local ainda aberto. Era uma noite sem Lua e entre nós e os sacos-cama quentes e macios (na tenda!) estavam uns quilómetros de estrada recheada de curvas apertadas, temperadas com repentinas subidas e descidas... Um carrocel de adrenalina para a malta das RRs sem dúvida, mas eu estava mais preocupado em saber se conseguiria sequer ver alguma coisa. Esse problema posto de parte (a iluminação da SH parece a de um automóvel) a condução não deixava de ser extremamente exigente. Fiz aquele caminho várias outras vezes e nunca consegui sentir, em nenhum momento, que tinha tudo sobre controle. Acho que tenho que lá voltar.


Os nossos dias de férias passaram depressa, aquelas jornadas de passeios estavam prestes a terminar. Voltávamos com as memórias, como a da senhora octogenária que vendia frutos secos à beira da estrada e nos confidenciou que também ela era motociclista, ou a perene imagem do paredão iluminado da Barragem, das construções monumentais de Tomar, do jardim em Abrantes com o seu velho e venerável corvo negro, a loja de bicicletas onde comprei um capacete integral, os voluptuosos jantares no Ti Coimbra... Era enfim tempo de voltar, e já suspirávamos só de pensar na Lisboa poluída, habitada por demasiada gente medicada ou com uma urgente necessidade de o ser.

Fizemos paragem no Castelo de Almourol, para mais uma vez admirar aquela construção saída de um conto de fadas. Depois demorámo-nos no Entrocamento e quase sem darmos por isso estávamos às portas da capital. Parámos numa bomba de gasolina para nos prepararmos para o que estava para vir. O vento tinha-nos acompanhado mais uma vez todo o caminho e o seu efeito acentuava-se agora que estávamos na planície. O trânsito era muito intenso e a famigerada Recta do Cabo não estava muito longe. Desta vez eu tinha um capacete integral, mas fora isso a nossa situação não tinha melhorado muito: Continuávamos à mercê do vento lateral, e era por isso impossível circular a mais de 70-75 km/h. A SH estava capaz de fornecer um pouco mais de velocidade de ponta, mas o vento tornava tal prática num eventual suicídio. Os modos dos camionistas e motoristas também não tinham melhorado. Estava toda a gente demasiado excitada e apressada para reparar que faziam as ultrapassagens dentro da nossa faixa, por vezes tão perto que eu temia que a propria oscilação provocada pelo vento originasse uma colisão. Por diversas vezes buzinei para evitar o choque, mas isso parecia só motivar gestos agressivos, quando não absoluta indeferença. Fomos inclusivamente ultrapassados por um pesado, que assim que se viu apretado por alguém que vinha em sentido contrário, atirou com a enorme caixa de carga para cima de nós. Esta estava à altura dos meus olhos e gelei quando a vi a aproximar-se, tive literalmente que me desviar para salvar a cabeça, quase invadindo a berma.

O mais revoltante era saber que a velocidade máxima permitida em quase todo o percurso era 80 km/h e nós estavamos quase a atingi-la. Os camionistas circulavam alarvemente a mais de cem e os ligeiros à velocidade que conseguissem. Todos faziam as ultrapassagens “suicídas” que tornaram os portugueses famosos por esse mundo fora. Quase a chegar à ponte de Vila Franca, em que surgem duas faixas para o sentido em que seguíamos, tínhamos um enorme TIR a morder-nos os calcanhares. Já só lhe via a grelha no retrovisor e ouvia um rugido enorme enquanto a pesada máquina balançava de um lado para o outro, impaciente por nos ultrapassar. A pressão era tal que cheguei a pensar em desistir, abdicar do meu direito de utilizar a via e circular pela berma, pelo menos até chegar à ponte. Mas a berma estava em muito mau estado e cheia de detritos vários, pelo que depressa esqueci a ideia e voltei a concentrar-me na condução. Os metros iam passando e acumulando, e nós ainda ali estávamos. A Ponte cada vez mais perto. A determinada altura o camião atrás de nós parece ter desistido da ultrapassagem e parou com seu bailado infernal, resignado a não nos passar. Pobre coitado, deve ter chegado 25 segundos mais tarde ao destino, por nossa causa.

Apanhei a saída para Vila Franca e fomos dar com o engarrafamento da hora de ponta local. Estava ainda a assimilar a informação de ter saído daquela tortura e dei por mim a entrar na cidade aos gritos: “Estou vivo!” dizia gesticulando energicamente para os incrédulos enlatados, imobilizados no trânsito. “Estou vivo!! Ainda estou vivo seus #$%@#»&!!!”