Tricarro Centro Motorizado Bombarral - Triumph 50

Mais uma marca de triciclos / tricarros de fabrico nacional, este é Triumph 50 do Centro Motorizado do Bombarral.

Tem caixa na parte da frente que, provavelmente, seria usada na venda ambulante de frutas. Reparem que a frente tem uma porta, que dá acesso ao interior da caixa de carga.

Por baixo da parte da frente havia um eixo que permitia a mudança de direcção. O guiador estava preso à caixa.

O tricarro tinha suspensão de molas na parte da frente e amortecedores na parte de trás.

Quem terá sido o fabricante deste tricarro?
Visto no Classic Auto 2012 - Caldas da Rainha.
Quem puder, deixe mais informações usando os comentários.

Vilar Tip Top em publicidade da Ciclo Areeiro

Esta publicidade do início da década de 80, da Ciclo Areeiro de António Carvalho & C.ª, Lda. usava o emblema da Vilar, bem como uma imagem de uma Vilar Tip Top (com mudanças e velocímetro) e uma imagem de um troféu "Tanit" para promover as vendas.
Como se não bastasse, ainda anunciava que fazia descontos especiais para cartões Unibanco e Visa.

Pneu Viking branco para bicicleta BMX

E aqui fica mais um pneu da marca Viking.
Este é para bicicletas tipo BMX e é em borracha branca.

É para rodas com medida 57 - 406 ( 20 x 2.125 ).
Neste caso está aplicado numa roda em fibra.

Mais uma vez agradeço a Paulo Silva pela colaboração!

Moto Casal K 276 com 125 cc - Classic Auto 2011

O evento Classic Auto 2012 - 7.º Salão do Automóvel, Motos Antigas e Peças, em Caldas da Rainha aproxima-se e aproveitamos para mostrar mais uma das motos de fabrico nacional que esteve presente na última edição.


É uma Casal K 276, com motor 125 cc.
Este exemplar estava restaurado, mais parecendo que tinha acabado de sair da fábrica.


Estando tão nova fica o dilema, deve ir para o campo e dar prazer a quem a conduz?

Motoesa WY 50 com motor Puch - Oficina de João e Nelson Ferreira

E aqui fica mais uma Motoesa WY 50 com motor Puch.
É uma motorizada com quadro tipo aberto em chapa prensada, e concebida para ambientes mais citadinos ou urbanos.

Um dos elementos que marcam este modelo, é a utilização de varões que tanto servem de protecção da pintura do quadro - por cima da zona do motor, como serve suporte de mercadorias ou para prender uns alforges laterais - por cima da roda traseira.

Para qualquer assunto relacionado com esta motorizada, ou para a adquirir, contactar a oficina de João e Nelson Ferreira:
Telem.: 965205686 - João Ferreira
Telem.: 916817999 - Nelson Ferreira
Ou usar o e-mail: n_a_ferreira@hotmail.com
Site: www.motosclassicas.yolasite.com

Aproveitamos este grupo de fotografias, como uma das últimas máquinas da Motoesa / EFS, para dar por encerradas as comemorações dos 100 anos da marca.
Para futura memória, aqui fica um apanhado do que fizemos:
 - A ideia inicial
- Recordar os 50 anos da EFS
- Desenvolvimentos I
- EFS na competição - Motocross
- EFS 301 m militar
- Distíco 100 anos EFS - Grátis!
- Selo dos CTT c/ Motoesa EFS Mini Puch
- Ajuntamento Motoesa EFS Mini Puch
- Eleição da EFS mais emblemática
- Destaque imprensa escrita - MCV 18 e 19
- Destaque imprensa escrita - Só Clássicas 7
- Exposição «Alguns dos 100 anos da EFS» Caldas da Rainha e Peniche
- Caderno de apontamentos EFS

Electro Bike Tour IV

Na sequência disto:
Electro Bike Tour, disto Electro Bike Tour II e disto Electro Bike Tour III, já tardava um ponto de situação.

Se leram o sugerido acima, então a sequência dos acontecimentos é fácil de adivinhar.
A bateria foi substituída por uma a sério (LiFePo), levou um selim melhor, um guiador mais alto, pára lamas e mais umas coisinhas para ficar mais útil e citadina. E claro que alguns (vários) componentes foram trocados por outros de melhor qualidade, para garantir a fiabilidade necessária a um conjunto a pesar cerca de 25Kg.
O resultado foi, evidentemente, a usurpação pela minha filha desta e-bike.
De facto, ela gostou tanto dela e da liberdade que lhe proporciona, que quando a quero eu , tenho que a reservar, ou amarra-la com um aluquete :)
Reservei o dia de hoje para dar noticias, porque a bicicleta completou hoje 1.000 Km de utilização, sem problemas e nunca se recusando a nada. Nem à chuva.
E, merecidamente, quando vou trabalhar com ela, até tem honras de direito de estacionamento na garagem da Direcção.
Ora espreitem lá:

Uma montagem feita em casa, low-cost e a rivalizar em tecnologia e performance com o que apenas se consegue comprar com quatro dígitos na etiqueta do preço.

Bicicleta Fundador BMX Cross roda 20 (2/2)

E aqui fica a segunda parte das fotografias da bicicleta Fundador BMX Cross, com roda 20 e amortecedor central.

Junto da coluna da direcção o quadro tinha uma chapa com perfurações destinada a reforçar a estrutura, que iria sofrer maus tratos durante a utilização. Ou não fosse esta uma bicicleta para jovens.

Os pedais também eram em azul e tinham reflectores.

A tubagem da forqueta estava fechada na ponta com uma tampa plástica preta.

O grupo pedaleiro era da Ciclo-Fapril e tinha a inscrição 06/89 (será de Junho de 1986?....).

O pneu de trás aparenta ser o de origem, é da Arron, em borracha azul e com a medida 20 x 2.125.

Esta bicicleta está disponível para troca ou venda. Mais informações via e-mail (ver parte lateral direita do blogue).

Volta ao Mercado em Bicicleta

No sábado passado fui visitar uns amigos que resolveram levar a cabo uma iniciativa gira, misturando mercados municipais, bicicletas, roupa e comida.
Chamaram-lhe Volta ao Mercado em Bicicleta e foi uma festa no Espaço Quadra do referido mercado, onde não faltou nada.
Bike Sprints, Bike Polo, filmes, exposição de coisas giras, copos e comida de rua servidas em duas carrinhas tão interessantes como a comida que serviam.
Tudo organizado e preparado pela Velo Culture, Douro Bike, Menino & Moça, LeCoq Sportif, Roda Livre, Comida de Rua, Polo & Bike, Post e Porto Bike Polo e com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos.

 Como tenho a mania que aguento pedalar mais que 30 segundos, a descer e entre dois cigarros, lá peguei numa bicicleta dobrável, que por acaso até é de um deles, e fui de novo candidatar-me ao último lugar na Alley Cat Race, posição que normalmente não desprezo, ganhar é para os que têm pernas.
E consegui o lugar. Mas desta vez não gostei lá muito.
Não sem algum esforço e com as mão cheias de óleo de ter de recolocar duas vezes a corrente que teimava em saltar da pedaleira, lá cheguei ao primeiro posto de controle:

Mas no regresso, a corrente acabou por saltar definitivamente e lá tive de trazer a Dahon à mão.
Se dúvidas ainda tivesse em desistir, a ponte móvel, aberta, decidiria por mim:

Enfim.