Ok, o vídeo não tem som e foi filmado por uma Olympus que já está a pedir reforma, mas não resisti a incluir este pedaço de história cinematográfica.
Pelo caminho apanhámos bastante trânsito, parece que muita gente tinha tido a mesma ideia que nós e a volta só se tornou agradável quando deixámos a confusão das estradas principais (a Marginal ou N6, estrada do Guincho, etc) e entrámos nos recônditos caminhos da Serra. Antes houve ainda tempo para umas brincadeiras, como as fotos seguintes, feitas pela Marta:



Enfim livres! De poluição, de enlatados e confusões. Infelizmente livres do calor também, porque o famoso microclima da zona de Sintra fez-se sentir de imediato e a temperatura baixou uns dez graus ou assim... Não fazia mal, enquanto eu me entretinha com a fotografia, a Marta desapareceu por uns instantes, para voltar a surgir com uma mão cheia de amoras silvestres. Para minha surpresa, estavam realmente deliciosas!
Rumámos a um pequeno miradouro e depois à zona dos Capuchos. Havia pouca gente por ali, pessoal do BTT e alguns turistas. Aquela tranquilidade a que a zona nos habituou mantinha-se e ainda bem. Mas quando começámos a descer para a vila de Sintra, o cenário mudou. Enlatados a subirem pela estrada impetuosamente, a maioria deles a fazer as curvas descaradamente fora de mão, porque vinham demasiado depressa, pessoas por todo o lado, muitos turistas, o caos habitual com o estacionamento, filas por todo o lado... Por momentos estivemos para desistir do planeado lanche na vila, mas tudo acabou por se compôr. A Scoopy ultrapassou os engarrafamentos com a elegância habitual e acabámos a repôr energias num cafézinho no centro. Sintra retém o seu encanto.
Pronto, não resisti a mais um clipzito...
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