Thursday, 4 September 2008

O fim do mundo tal como o conheçemos


Calma, não é sobre o inevitável declínio das reservas de petróleo que vou falar. Nem é sequer sobre a possibilidade do John McCain ganhar as eleições americanas. O que se passa é que a Scoopy está neste momento à venda e eu em breve irei buscar a sua sucessora.

Andei muito tempo a espremer a massa cinzenta (a que sobra) para decidir o rumo a tomar. Estava dividido entre a vontade de ter uma scooter clássica para o dia-a-dia, na forma de uma Vespa PX recente ou a sua irmã gema, a LML Star, ou enveredar por um caminho muito diferente. Esse caminho levar-me-ia a optar por uma maxiscooter, mais adaptada ao meu tamanho e às minhas intenções de ser totalmente carro e transporte público free. Neste caso estávamos a falar de algo como uma Suzuki Burgman ou Piaggio X-Evo



Na verdade, o que eu queria mesmo era uma PX, por muitos e variados motivos, mas há razões de peso que tornavam as outras propostas, muito diferentes, também tentadoras. Se por um lado a PX preenchia todos os requisitos estéticos e económicos, ficava aquém no que se referia ao transporte de passageiro, transporte de carga e deslocações fora da cidade. Estas questões eram, e são, importantes para mim, ao ponto de me fazerem ponderar outros modelos.

Ao fim de semanas de indecisão, surgiu um possibilidade que eu não tinha contemplado antes. Depois de muita investigação e consulta, achei que era a opção certa. A scooter, usada, já está comprada e no sábado irei busca-la. Esteticamente é um modelo deslumbrante e quase único. Do lado prático também soma vantagens. No fim de semana há fotografias.

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