Sabem quando tudo na vida se conjuga no mesmo sentido?
Não será por isso coincidência que tenha hoje escolhido ir ver o filme Star-Trek, pois naves espaciais sobejam por lá e não pensem que nesses veículos sou total maçarico. Há dias, pelos lados de Arganil, foi-me dada a oportunidade de experimentar a Honda CN250 (Helixprise) do Vasco, cuja única diferença para a Enterprise reside no facto de ter rodas! O resto é igual.
Estão a imaginar uma Scooter? Então esqueçam, não tem nada a ver. Um sofá de dois lugares preenche a sala de comando da nave, fazendo perceber até que ponto os Japoneses prezam a saúde dos seus traseiros. Lugar para os pés? Melhor só se tivesse massagens. O guiador? Esse vem ter connosco, tal como se fosse um sofisticado comando de um televisor de plasma super-moderno, deixando à mão de semear todos os muitos controlos que possui, provavelmente para assegurar o controlo seguro dos mísseis ar-planeta ou da escotilha de viagem plasmo-atlântica. Mas o plasma também existe. Um mostrador digital, em duas, sim duas cores, permite supervisionar toda a actividade a bordo. As rodas ou os buracos ninguém dá por eles, se é que existem, tal é a suavidade em viagens lentas ou rápidas até Mach3, pelo menos.
Não será por isso coincidência que tenha hoje escolhido ir ver o filme Star-Trek, pois naves espaciais sobejam por lá e não pensem que nesses veículos sou total maçarico. Há dias, pelos lados de Arganil, foi-me dada a oportunidade de experimentar a Honda CN250 (Helixprise) do Vasco, cuja única diferença para a Enterprise reside no facto de ter rodas! O resto é igual.
Estão a imaginar uma Scooter? Então esqueçam, não tem nada a ver. Um sofá de dois lugares preenche a sala de comando da nave, fazendo perceber até que ponto os Japoneses prezam a saúde dos seus traseiros. Lugar para os pés? Melhor só se tivesse massagens. O guiador? Esse vem ter connosco, tal como se fosse um sofisticado comando de um televisor de plasma super-moderno, deixando à mão de semear todos os muitos controlos que possui, provavelmente para assegurar o controlo seguro dos mísseis ar-planeta ou da escotilha de viagem plasmo-atlântica. Mas o plasma também existe. Um mostrador digital, em duas, sim duas cores, permite supervisionar toda a actividade a bordo. As rodas ou os buracos ninguém dá por eles, se é que existem, tal é a suavidade em viagens lentas ou rápidas até Mach3, pelo menos.
O silêncio? Nem as orelhas de Mr. Spock se sentiriam incomodadas.
Eu assegurei acima que não era muito maçarico em Intergalactical Transporters, mas tenho de confessar que o tamanho, a força e a roda da frente lá longe, me intimidaram.
No entanto confesso que me soube a pouco. A máquina parece pedir para a deixarmos andar e curvar. A travar nem hesita.
Ao fim e ao cabo quem hesitou fui eu, mas isto já vem de criança. Nunca fui de abusar delas logo no início. Vou apalpando devagarinho e experimentando mais um pouco. Por vezes deixo um pouco para o próximo encontro.
Eu assegurei acima que não era muito maçarico em Intergalactical Transporters, mas tenho de confessar que o tamanho, a força e a roda da frente lá longe, me intimidaram.
No entanto confesso que me soube a pouco. A máquina parece pedir para a deixarmos andar e curvar. A travar nem hesita.
Ao fim e ao cabo quem hesitou fui eu, mas isto já vem de criança. Nunca fui de abusar delas logo no início. Vou apalpando devagarinho e experimentando mais um pouco. Por vezes deixo um pouco para o próximo encontro.
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