Saturday, 12 June 2010

Lal 2010 com Scooters por companhia. Dia 1

Este ano decidi experimentar o Lés a lés numa máquina diferente e deixei a incansável Heinkel na Garagem. Em seu lugar levei uma Honda Transalp que me apareceu aqui pela garagem há uns tempos. Lá a preparei com o essencial e tentei explicar às minhas scooters que aquilo era apenas uma escolha passageira.






1 de Junho de 2010.

Finalmente chegava o dia das mini-férias tão esperadas. O facto do Lés a Lés deste ano ter início em Faro tinha-nos dado uma boa desculpa para arrancarmos uns dias antes e percorrer, em jeito de prelúdio, as estradas e caminhos que já esquecemos desde que as Auto-Estradas passaram a sulcar o nosso país. Uma da tarde e chegam ao Porto o Outeiro e o Fontes em respectivamente Vespa GTS e GrandTurismo para almoço na Praça Velásquez.






Usufruímos do bom tempo que se fazia sentir almoçando na esplanada do Your Palace. Antes de nos dar a moleza pós-refeição decidimos que era tempo de estrada. O princípio da viagem não foi muito interessante pois, como acontece frequentemente nas cidades maiores, os acessos são maioritariamente auto-estradas.

Mas assim que pudemos saímos da A29 para a N109 já bem conhecida de quem gosta de viajar com calma.





Não resistimos à tentação de ir espreitar à Praia de Mira onde fizemos a primeira paragem a menos de 2 metros da areia.





De volta ao alcatrão rumamos pela Figueira da Foz passando bem perto do Camping do Tamanco e a estrada estendeu-se pela Marinha Grande com paragem em mais uma esplanada na Nazaré, onde garanto-vos tive mais de dez mulheres a quererem levar-me para o “chambre”. Uns minutos a apreciar o mar e a paisagem e com pena das máquinas não terem arca frigorífica tal era a qualidade do peixe que por ali se vende.





Óbidos foi ponto de paragem rápido, com pena nossa pois merecia mais tempo,



Seguindo-se Lourinhã e várias praias como Areia Branca, Atalaia, Ribeiro e mais algumas



até que chegamos ao nosso destino desse dia pelas 22:00h, a Praia de Santa Cruz.


Rumamos ao Hotel onde não só nos alojaram a nós, como também às motas que dormiram na sala de reuniões.



Um agradecimento aqui à recepcionista do Hotel Santa Cruz que foi inexcedível a atender-nos. Telefonema para o Vasco, o meu companheiro de equipa que ainda estava e iria estar a trabalhar até tarde em Lisboa. Combinou-se que viria ter connosco na manhã seguinte onde a segunda etapa nos prometia estradas esquecidas pela costa alentejana até ao sul. Jantamos, ainda houve tempo para um passeio ao miradouro e depois de aconchegarmos as meninas recolhemo-nos.

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